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Em MG, fertirrigação por gotejamento aumenta a produção dos cafeicultores

PRODUÇÃO

EM 24/07/2017

2 MIN DE LEITURA

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Da redação 

Em Machado, município localizado no Sul de Minas Gerais, produtores de café que investem no manejo adequado e no uso de tecnologia estão conseguindo produtividade bem acima da média. De acordo com o cafeicultor Arthur Moscofian Junior, em entrevista ao portal Canal Rural, cerca de 90 sacas de café serão colhidas por hectare na Fazenda Santa Mônica mesmo com o clima não ajudando muito.

Foto: Alexia Santi/Agência Ophelia
                                Foto: Alexia Santi/Agência Ophelia

A técnica da fertirrigação por gotejamento, onde a planta recebe, a todo momento, os nutrientes que precisa para crescer e dar uma boa florada, vem trazendo otimismo ao agricultor. O solo também é algo que contribui bastante. "O sul de Minas teve um dos maiores derramamentos de larvas no continente sul-americano.É uma terra que tem muito ferro e muitos minerais. O pé de café adora isso. Estamos aproveitando para fazer café doce também", disse. 
Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo e Bahia são os maiores produtores de café arábica, cuja produção nacional está projetada para 36,7 milhões de sacas de 60 kg. Na cooperativa de Machado, 155 mil sacas já foram comercializadas e outras 60 mil estão estocadas, à espera de preços melhores.

Segundo o supervisor de café David Rodrigues Soares, em época de colheita o mercado tende a se retrair, mas a situação deve melhorar. "Devido à pouca chuva que tivemos no início do ano, e por ser uma safra menor, pode ser que o preço volte a subir", explicou ao Canal Rural. Prevendo o cenário, produtores estão apostando, cada vez mais, na fabricação de cafés especiais, devido ao valor agregado. 
Na fazenda do Junior, caixas especiais para a secagem do grão também estão contribuindo com o rendimento da colheita, já que ajudam a diminuir o período que o grão fica exposto ao tempo. Cinco máquinas a laser separam o grão cereja usado para o café de qualidade. Para o produtor, o esqueletamento da planta é o segredo para o aumento da produção. "O cafeicultor é um fabricante de ramos. Quanto mais ramos ele tiver, mais café ele vai ter no ano que vem", explica. O cafeicultor também fica um ano sem colher, só jogando adubo. No ano seguinte, diminui o Nitrogênio e aumenta o Cloreto de Potássio, com a intenção de encher os grãos, deixando-os equilibrados e doces.

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