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Café arábica: colheita avança, mas negócios seguem lentos

PRODUÇÃO

EM 03/08/2017

1 MIN DE LEITURA

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Da redação

Favorecida pelo clima mais seco, a colheita de café arábica na safra 2017/2018 tem avançado no Brasil, mas, ao contrário do que era esperado, a liquidez segue baixa no mercado interno, uma vez que a retração de compradores e vendedores manteve o ritmo dos negócios muito lento. As informações são do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP.

Foto: Aislan Henrique da Silva/Café Editora
                            Foto: Aislan Henrique da Silva/Café Editora

De acordo com relatório divulgado pela instituição, além das temperaturas baixas atrasarem  o processamento do grão, limitando a oferta do mercado à vista, muitos produtores têm se concentrado nas entregas futuras da variedade. Fora que a qualidade dos grãos também tem chamado a atenção do mercado negativamente, por terem sido qualificados, no início da colheita, como bebida rio. 

"Em geral, a qualidade dos grãos está melhor, em comparação com os primeiros lotes, que foram classificados como bebida rio devido às chuvas em maio e junho. No entanto, foram apresentados peneira menor na maioria das regiões e também há incidência de broca", informou o Cepea. 
A consultoria Safras & Mercado apontou na semana passada que a colheita de café no país estava em 73% até o dia 25 de julho. Levando em conta a estimativa do órgão de 51,1 milhões de sacas de 60 kg de arábica e conilon, é apontado que já foram colhidas 37,06 milhões de sacas. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) aponta a produção neste ano em 45,56 milhões de sacas.
Para o Cepea, o volume menor colhido nesta safra está dentro das expectativas, já que o ciclo é de bienalidade negativa. "No entanto, os agentes temem que a oferta possa reduzir ainda mais no final da safra", reportou. Na última terça-feira (01), o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6, bebida dura para melhor, teve a saca de 60 kg cotada a R$ 460,07 e queda de 0,93%.

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SILVIO BENETTI

RIO DE JANEIRO - RIO DE JANEIRO - TRADER

EM 04/08/2017

Em quanto pode-se estimar a quebra de peso na safra toda por conta de broca e do veranico na hora de encher os grãos, nos trazendo uma safra mais miúda que o "normal"? Essa estimativa da Conab já leva em consideração estes acontecimentos?

Alerto que essa pergunta vale um bom dinheiro. A resposta poderá destravar a diferença de uns R$ 0,10 centavos por libra-peso nos preços. Isto estaria impedindo que Brasil volte com regularidade ao mercado internacional, já que teremos uma safra menor que a que está sendo informada.  

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