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Programa TechStart Agro Digital seleciona startups até 19 de setembro

POR EQUIPE CAFÉPOINT

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 09/09/2021

4 MIN DE LEITURA

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A terceira rodada do programa de aceleração de startups e inovação aberta, TechStart Agro Digital, está com inscrições abertas até 19 de setembro. O evento é organizado pela Embrapa Informática Agropecuária (Campinas/SP) e a Venture Hub. O processo de aceleração vai contar com treinamentos e mentorias especializadas para desenvolvimento e validação de produtos, vendas e acesso ao mercado, além de orientações na área jurídica, de patentes e propriedade intelectual. Saiba mais neste vídeo.

Com foco na transformação da agricultura brasileira, cada vez mais tecnológica e conectada, o programa reúne startups, grandes empresas e instituições do setor, buscando contribuir para ampliar o desenvolvimento de soluções digitais aplicadas ao agronegócio. Lançado em 2019, o TechStart Agro Digital oferece suporte tecnológico e de negócios às startups selecionadas e ainda oportunidades de conexão com instituições de pesquisa, corporações e investidores.

Além disso, atua como um radar de tendências e aceleração de novos negócios dentro dos temas priorizados, sendo uma oportunidade para as empresas terem acesso a novos mercados e tecnologias. Também incentiva a cultura de inovação dentro das empresas aceleradas e favorece a criação de modelos de negócios inovadores. Nas duas edições, o programa já graduou 17 startups de várias regiões do Brasil.

Para participar, as startups devem se inscrever pelo site do programa. Os temas na terceira edição abrangem áreas como biotecnologia e bioinformática, pecuária de precisão, automação e robotização do campo, identificação e detecção de pragas e doenças, gestão de risco agrícola, agricultura de precisão e digital, e sustentabilidade de cadeias agropecuárias.

Etapas de seleção

O processo de seleção inclui a capacitação das startups pré-selecionadas, que vão participar de dez encontros virtuais, de outubro a dezembro de 2021. As startups aprovadas nessa fase passarão por um programa intenso de aceleração durante cinco meses, quando receberão orientações, especialmente sobre o desenvolvimento tecnológico, foco de atuação e captação de investimento, com mentoria de especialistas da Embrapa, da Venture Hub e das empresas que apoiam o programa.

Os participantes também terão acesso gratuito às informações e modelos agropecuários gerados pela Embrapa disponíveis na Plataforma AgroAPI, informa Luciana Alvim Santos Romani, pesquisadora e supervisora da área de Inovação da Embrapa Informática Agropecuária. A ferramenta contempla desde dados sobre cultivares e produtividade até zoneamentos agrícolas, acessados por meio de interface de programação de aplicativos (API, na sigla em inglês), úteis no desenvolvimento de soluções para planejamento, monitoramento e gestão da produção.

“A participação no TechStart AD foi fundamental para que pudéssemos repensar o negócio junto à visão daqueles que estavam de fora. Isso somado ao conhecimento compartilhado por profissionais incríveis e dispostos, e claro, muito networking. Sem dúvida alguma foi um divisor de águas tanto para a Dominus Soli quanto para meu crescimento pessoal. Sinto-me grato e honrado por fazer parte dessa iniciativa”, conta Antonio Loures, CEO da empresa.

Durante o processo de aceleração do TechStart Agro Digital, a Dominus Soli passou a integrar informações da Plataforma AgroAPI Embrapa à sua solução para planejamento e monitoramento dos serviços de aplicação aérea de agroquímicos. Graduada na primeira edição, atualmente, é parceira da Embrapa no desenvolvimento de uma aplicação tecnológica para a cultura do milho. Essa startup está entre os 11 empreendimentos selecionados em julho deste ano pelo Programa de Incubação Cruzada Virtual de Startups Brasil-África do Sul, voltado para a área de agritech.

Em 2019, houve 95 inscrições de 20 estados na primeira edição do TechStart. As 11 startups selecionadas passaram por 21 semanas de aceleração, interagindo com mais de 80 mentores especialistas em áreas de negócios e tecnologias. Durante esse período, houve mais de 120 horas de mentorias e foram realizadas 770 atividades com foco em estratégia e crescimento. Ao longo de 13 encontros presenciais, mais de 15 investidores ou grupos participaram ativamente, e 5 das 11 startups participantes receberam proposta de investimento. Ainda foram gerados 14 projetos e parcerias, entre as startups e a Embrapa, e estabelecidas dezenas de conexões com empresas do setor.

Já a segunda edição recebeu mais de 120 inscrições, de 15 estados brasileiros e 4 países. Devido à pandemia de covid-19, as atividades ocorreram de forma virtual. Assim, 29 startups participaram dos encontros, ao longo de dez semanas, para a avaliação do estágio de cada proposta. Durante a aceleração, foram mais de 140 horas de encontros, com cerca de 100 mentores, e 3 startups receberam propostas de investimento. Ao final, 6 se graduaram, apresentando soluções que abrangem a aplicação de tecnologias digitais para serviços de agrometeorologia, estimativas de produtividade, comercialização, inteligência de negócios, gestão da produção, avaliação de imóvel rural, e análise do solo.

“A adaptação para o mundo on-line abriu portas para uma maior integração entre as pessoas. Foi possível contar com startups e mentores de diversas regiões do Brasil e do mundo. Seja no processo de validação, entrevistas e proximidade com potenciais clientes e parceiros das startups, o mundo on-line possibilitou uma interação mais rápida e em maior quantidade”, avalia Pedro Pimentel, da Venture Hub.

Essa experiência será aproveitada na terceira rodada para superar “um grande desafio que será juntar os pontos positivos do mundo off-line e das interações físicas, como eventos de networking, happy hours, validações de problemas e entrevistas presenciais”, explica Pimentel. “Com certeza manteremos a facilidade de interação e compartilhamento do mundo on-line, aproveitando a enorme quantidade de conteúdo gerado e disponível. Trabalharemos também os novos problemas e oportunidades surgidos devido ao ‘novo mundo’ pós-pandemia. Novos modelos de negócios, novas necessidades dos potenciais clientes, novas tecnologias desenvolvidas”, enfatiza.

TechStart Agro Digital conta com o apoio da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Sistema Faesp/Senar), do Sebrae-SP e da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec). Na segunda edição, empresas de tecnologia e do agro como Airbus Defence and Space, Bayer e Google Cloud também participaram de atividades de mentoria e ofereceram às startups facilidades de acesso a ferramentas exclusivas.

As informações são da Embrapa.

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