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Nescafé destaca ações realizadas para auxiliar produtor em produção mais sustentável

POR EQUIPE CAFÉPOINT

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 20/05/2022

3 MIN DE LEITURA

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Por Natália Camoleze

Agricultura regenerativa e futuro da cafeicultura brasileira são alguns temas que vêm sendo debatidos ao longo dos últimos meses. A Nescafé tem apostado nisso e, para saber mais, o CaféPoint em contato com a gerente de marketing e sustentabilidade de cafés da Nestlé, Taissara Martins, para entender sobre o projeto.


Taissara Martins, gerente de marketing e sustentabilidade de cafés da Nestlé

Ela explica que a agricultura regenerativa é um braço da prática agrícola que defende a possibilidade de devolver à terra mais do que se retira dela, ou seja, produzir enquanto se recupera, preservando o meio ambiente, restaurando áreas degradadas, protegendo a biodiversidade e aumentando a produtividade, enquanto se diminui o balanço de emissões de gases de efeito estufa.

“A agricultura regenerativa se baseia em seis principais pilares: a conservação e proteção do solo, o uso racional da água, a promoção da biodiversidade, o plantio de árvores e recuperação de áreas degradadas, o uso de variedades resistentes, a diminuição de adubos e fertilizantes químicos e a garantia de uma renda digna aos produtores e trabalhadores rurais”, comenta.

Em relação às iniciativas da Nescafé sobre a sustentabilidade, Taissara destaca que existe uma série de iniciativas que visa o cuidado ambiental e ações para toda a cadeia: “Há 10 anos temos o Programa ‘Cultivado com Respeito’, com o objetivo de ter uma produção de café que respeita o meio ambiente e quem produz e toma o café. Hoje, por exemplo, existe o ‘Nescafé Origens do Brasil’, uma marca idealizada para liderar todas as mudanças necessárias em termos de sustentabilidade. A meta é ser a primeira marca carbono neutro do Brasil de café solúvel e para o coado. Para alcançar o objetivo, realizamos ações focadas na agricultura regenerativa, como o Projeto Regenerar, cujo foco é transformar as fazendas parceiras da marca em fazendas-modelo 100% carbono neutro”.

Taissara destaca que outra iniciativa que merece ser compartilhada é uma ação de reflorestamento da Mata Atlântica já feita por uma única empresa em parceria com a ONG SOS Mata Atlântica. A iniciativa traz o comprometimento de plantar uma árvore nativa a cada embalagem de Nescafé Origens do Brasil vendida, ajudando a recuperar mais de 1.200 hectares de floresta.

“Existe muita tecnologia quando falamos de café sustentável e regenerativo. Pode existir uma falsa impressão que o regenerativo é para o produtor pequeno, de colheita manual, de baixa produtividade. E está longe disso. Hoje, nossas fazendas regenerativas produzem mais do que o dobro da média brasileira, e emitem cinco vezes menos gases de efeito estufa. Temos fazendas que usam energia solar para funcionar, possuem fábricas biológicas que substituem com sucesso defensivos químicos, usam drones para identificar doenças, plantam variedades mais resistentes que exigem menos insumos. São tecnologias reais e que já estão disponíveis para a cafeicultura brasileira”, afirma.

A Nestlé conta com o Programa Cultivado com Respeito no qual apoia o produtor de café em uma jornada de evolução para grãos de excelente qualidade e verdadeiramente sustentável. “Hoje, mais de 1.100 produtores fazem parte deste programa. Temos muito orgulho de estarmos há mais de uma década apoiando o produtor de café brasileiro”, comemora.

No mês de abril, a marca lançou o Nescafé Origens do Brasil Colmeia. Taissara explica que o produto surgiu do desejo diário de oferecer às pessoas um café de excelente qualidade e ainda contribuir com a agricultura regenerativa, unindo natureza e traduzindo, de uma forma simples, o poder de um café absolutamente sustentável.

“Nos unimos à startup AgroBee e às 35 famílias de agricultores que já trabalham com a Nestlé para criar um novo coletivo de produção de café que tem as abelhas como protagonistas e traz nas prateleiras dois produtos incríveis: mel e café. Como esse mel só é produzido na florada do café, não conseguimos oferecê-lo o ano todo. Além disso, esse mel vem das mesmas fazendas em que o café foi produzido. Então coordenamos tempos e movimentos de tal forma que esse processo natural, que já estava programado para acontecer, ocorresse resultando nesse produto final”, conta. 

A gerente de marketing e sustentabilidade explica que as práticas regenerativas irão continuar, o que significa que ainda haverá fazendas com caixas de abelhas instaladas. “Mas, como regenerar também é respeitar o tempo da natureza, só saberemos se teremos uma nova edição, quando tivermos a florada do café”, finaliza.

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