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Produtores devem se atentar ao pós-colheita após onda de frio

POR EQUIPE CAFÉPOINT

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 25/08/2020

1 MIN DE LEITURA

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No último final de semana (22 e 23/8), uma onde de frio atingiu a região Centro-Sul do Brasil e trouxe chuvas e baixas temperaturas para vários locais em Minas Gerais. O engenheiro agrônomo Pedro Moura, do Campo Experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), em Maria da Fé (MG), explica que os períodos de frio são necessários para a indução floral de fruteiras de clima temperado, como a oliveira e o pessegueiro.

Por se tratar de uma região de grande altitude, as plantas da Serra da Mantiqueira, entre os estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, já acumularam mais que as 300 horas de frio necessárias. “As estações meteorológicas automáticas em Maria da Fé já registraram, neste ano, acima de 1.400 horas de frio abaixo de 12 graus”, informa.

Segundo Pedro, para identificar possíveis danos, será necessário acompanhar o comportamento das plantas após as chuvas do fim de semana e as geadas. “Após essas brotações, a ocorrência de novas frentes frias intensas e com formação de geadas sobre as plantas pode ocasionar a danificação dessas gemas brotadas, com perdas na florada”, conclui.

Nos cafezais, o inverno seco e a previsão de que isso permanecerá durante a primavera trouxe preocupações para a próxima safra. “De momento, podemos dizer que as lavouras, que tiveram grande produtividade neste ano, não estão em boas condições para a próxima safra. Isto devido ao inverno seco e com grande amplitude térmica, dias quentes e noites frias, sentida, especialmente, pela desfolha. Passada esta frente fria e com o aumento das temperaturas, podemos ter o início da florada, mas como não há previsão de chuvas para setembro, fica uma incógnita sobre o pegamento. Precisaremos acompanhar essas condições para determinar como será a safra em 2021”, alerta o chefe de Pesquisa da Epamig Sul, Cesar Botelho.

O coordenador do Programa Estadual de Pesquisa em Café da Epamig, Rogério Antônio Silva, lembra que cuidados básicos de nutrição pós-colheita, manejo e podas podem amenizar possíveis prejuízos para a lavoura. “Os impactos variam em função da altitude, da intensidade das chuvas e da incidência ou não de geadas. O produtor deve avaliar as condições de sua área e, em caso de dúvidas, buscar a orientação de um técnico agrícola”, recomenda.

As informações são da Ascom Epamig.

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