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"Cafés del Perú" entra no mercado europeu

POR EQUIPE CAFÉPOINT

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 30/01/2019

2 MIN DE LEITURA

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O café é o produto tradicional de maior exportação, como grãos para as empresas, porém abre espaço para vendas diretas do café torrado ou de torrefadoras.

Um dos primeiros passos foi em Luxemburgo, onde a marca nacional "Cafés del Perú" foi oficialmente lançada no Grão-Ducado, uma atividade que estava a cargo do Escritório Comercial do Peru perante o Reino da Bélgica e Luxemburgo (OCEX Bruxelas).

Em colaboração com o torrefador "Mondo del Caffè", com sede em Luxemburgo, foi feita uma apresentação do eixo cafeeiro do Peru, que vai de norte a sul entre altitudes de 600 a mais de 1800 m e inclui 10 regiões produtoras.

Ao introduzir a marca nacional "Cafés del Perú" aos profissionais  que torram o café verde arábica suave, que o Peru exporta para os mercados internacionais, enfatizou-se que o objetivo desta marca é posicionar a "Origem" ligada à diversidade de variedades de café que existem no Peru, com perfis diferentes, a maioria certificada de comércio justo e orgânico e que representam o trabalho laborioso de cerca de 125.000 famílias que vivem com este produto.

Após esta apresentação feita pela Diretora do Escritório Comercial do Peru, Rosario Pajuelo, realizou-se um Cupping com 5 cafés de diferentes regiões e cooperativas peruanas. Os sabores e aromas dos Cafés del Perú imediatamente despertaram os sentidos dos participantes.

Durante esta degustação, os torrefadores europeus provaram o grau 1, o comércio justo e os cafés orgânicos: da região de Jaén (Cooperativa Cenfrocafe), de San Ignacio (Cooperativa Sol y Café), de Piura (Cooperativa Norandino), Cooperativa La Prosperidade de Chirinos- San Ignacio e Café Tunki -Sandia-Puno da Cooperativa Cecovasa.

"Luxemburgo é um mercado de 500 mil habitantes com alto poder aquisitivo, onde o consumo de cafés especiais ganha terreno com a abertura de cafeterias onde a origem do café tem papel decisivo na hora de consumir", afirmou Pajuelo.

"Acreditamos que, dada a situação adversa de uma crise no setor cafeeiro devido aos baixíssimos preços internacionais, um Estado promotor deve sair ao mercado para apoiar nossos produtores, devemos fortalecer nossa promoção nos centros de torrefação. Viemos aqui com uma amostra do melhor dos nossos cafés para explicar porque somos especiais, porque somos café de alta altitude, porque somos o país de café de comércio justo e cafés certificados", acrescenta.

"Como fizemos na Bélgica, em Luxemburgo, identificamos 6 torrefadores principais e os convidaremos a visitar pessoalmente os campos de produção, já que o contato com nossas cooperativas influenciará a futura relação comercial", disse ele.

As informações são do Gestión / Tradução Juliana Santin

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