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Blairo Maggi comenta sobre responsabilidades dos produtores com mercado

POR EQUIPE CAFÉPOINT

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 24/08/2018

1 MIN DE LEITURA

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O Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, participou ontem do 6º Fórum de Agricultura da América do Sul e chamou a atenção para a responsabilidade de cada produtor brasileiro com a qualidade da mercadoria que é colocada no mercado.

“Integrar e entender o mercado é fundamental para permanecer nele. Nós temos que abrir novos mercados, mas uma vez aberto, precisamos ser competitivos. Começar vencendo uma partida é importante, mas manter até o final se torna mais importante, cumprindo as exigências com responsabilidade. Não é possível achar que o governo é responsável pela fiscalização e pronto. Não funciona assim. A responsabilidade não é somente do ministério. Um fazendo uma coisa errada significa contaminar todo o resto, como aquela história da laranja podre. O efeito é o mesmo no mercado”, afirmou Maggi.

Segundo o ministro, o Brasil é um produtor de alimentos com mais de 200 milhões de habitantes, atendendo perfeitamente a necessidade local e sendo um grande exportador. “Exportamos para 150, 180 países, dependendo do ano e da pauta variada entre grãos e carnes, processados”, disse. “O País cumpre regras, trabalha com abertura de mercado e tem legislação para isso”, complementa.

Maggi comentou sobre a dificuldade de acesso à internet em determinadas regiões do Brasil. “É um grande entrave porque nem todos os lugares tem internet disponível. Havendo comunicação com celular fica mais fácil. Já no Centro-Oeste brasileiro, onde as propriedades são maiores, nos municípios mais distantes você não tem facilidade e aí não tem disponibilidade para o público”.

Em relação a aplicativos voltados para a produção, observou: “Vamos fazer com que as propriedades agrícolas pequenas, médias e grandes possam absorver todo esse conhecimento e que transformem efetivamente num ganho para a produção. Essa é a grande reflexão, como as propriedades vão estar conectadas, como trocar informações, a que custo. Num futuro muito próximo, a coletividade deve ser talvez a palavra chave que a gente tem que buscar".

As informações são do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

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