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08/06 05:10 CAFÉ: PLANO SAFRA TAMBÉM PRECISA FOCAR ENDIVIDAMENTO, DIZ CNC

WAGNER PIMENTEL

EM 08/06/2010

1 MIN DE LEITURA

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08/06 05:10 CAFÉ: PLANO SAFRA TAMBÉM PRECISA FOCAR ENDIVIDAMENTO, DIZ CNC

Nesta segunda-feira (7), o Governo Federal lançou o Plano
Agrícola e Pecuário 2010/2011. Foram apresentadas evoluções consistentes e
substanciais em relação aos anos anteriores, as quais tornam os atores
governamentais envolvidos no processo dignos de honrarias, principalmente no que
diz respeito ao staff dos Ministérios da Agricultura, do Desenvolvimento
Agrário e da Fazenda. A afirmação parte do Conselho Nacional do Café (CNC), em
nota divulgada à imprensa, assinada pelo presidente do CNC, Gílson Ximenes.
Em relação à cafeicultura, foram reafirmados os recursos que o Fundo de
Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) disponibilizará à atual safra, na ordem de
R$ 2,08 bilhões, sendo R$ 522 milhões para colheita, R$ 940 milhões à
estocagem, R$ 313 milhões para custeio e outros R$ 313 milhões para FAC. Também
foi anunciada a manutenção dos preços mínimos de R$ 261,69 para o café arábica
tipo 6 e R$ 156,57 para o robusta tipo 7.
Além disso, deverão ser aplicados R$ 15 milhões do Funcafé sob a forma de
descentralização de crédito, de maneira que a Embrapa possa cumprir a
programação em andamento e também contratar novos projetos, e outros R$ 15
milhões para investimento em publicidade no País (R$ 10 milhões) e promoção dos
Cafés do Brasil no exterior (R$ 5 milhões).
Como destaca o CNC, o governo também apresentou um programa para geração de
renda ao produtor, que deve melhorar a comercialização da safra, via liberação
de crédito, ao longo de todo o ano. Entretanto, o Conselho Nacional do Café
(CNC) recorda que esse, provavelmente, não deverá contribuir com o cafeicultor
brasileiro, uma vez que o acesso ao crédito está comprometido em função do
endividamento que acumulou ao longo da última década, período em que negociou
suas sacas a preços inferiores aos custos de produção.
"Queremos, sim, renda em nossa atividade, até porque sem ela não há como
se sustentar. Em verdade, até houve, pois os financiamentos deram sobrevida ao
produtor de café do Brasil nos últimos anos. Porém, com o endividamento
acumulado, nós, cafeicultores, fomos rebaixados ao grupo de maior risco dos
agentes financeiros e perdemos o acesso a esses recursos, o que, atualmente, sem
uma política específica para solucionar o passivo financeiro, aliada à uma de
geração de renda, infelizmente nos expulsará de qualquer atividade agropecuária
em nosso País", conclui o CNC através de seu presidente, Gílson Ximenes.

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