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Japão: aberta primeira franquia da Café do Centro

PAULO HENRIQUE LEME

EM 13/10/2009

2 MIN DE LEITURA

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Enquanto a economia japonesa luta para sair do lodo e voltar a brilhar, tem empresário que prefere apostar em novos investimentos justamente em época de baixa. É nesse clima que um investidor japonês acaba de abrir a primeira unidade franqueada do Café do Centro.

Os donos da marca, que começou como uma empresa produtora e beneficiadora de café, fundada há 93 anos em Adamantina (SP), começaram a estudar o mercado japonês em 2000. De lá para cá, abriram duas cafeterias, ambas em Tóquio. A intenção era ganhar experiência no país onde mais cresce o consumo de café no mundo para, com o tempo, começar a negociar a abertura de franquias.

Mas a crise mudou o cenário e os investimentos no país. A direção da empresa, conta Rafael Branco Perez, um dos sócios, decidiu retardar a abertura das primeiras franquias. Afinal de contas, nem para o japonês é fácil pagar US$ 7 por um espresso bem tirado. Sai bem mais em conta se manter na tradição do chá e pagar de US$ 1 a US$ 2 pela caneca.

"Mas as perspectivas começaram a mudar e o japonês, preocupado em fazer tudo em uma base muito sólida, volta a pensar em investir", conta Perez. Um dos pontos a favor dos planos de expansão da rede no Japão, segundo o empresário, é o fato de o país ter se tornado em menos de duas décadas o terceiro maior consumidor de café do mundo. "Pode ser que o japonês continue com o passar do tempo a se privar de coisas muito caras, mas não de pequenos prazeres, como um café", analisa.

Além dos cafés especiais, com grãos de fazendas certificadas, o Café do Centro tem almoço e jantar e funciona como bar à noite. Nada de sushi e sashimi. No cardápio, tem arroz, feijão e pão de queijo. O tíquete médio varia de US$ 15 a US$ 20, segundo Perez. O empresário não mudou o mix de produtos nem o preço do cardápio por causa da crise e afirma que o faturamento tem crescido a uma taxa média anual de 10%.

Perez negocia outras duas franquias no país e prevê abri-las ainda neste ano. "Ponto comercial é um negócio tão caro no Japão que em 60 dias se faz a reforma, a empresa começa a funcionar e a faturar para pagar o investimento o quanto antes", explica.

As informações são do jornal O Estado de São Paulo, adaptadas pela Equipe CaféPoint.

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