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Novas cultivares do café desenvolvidas pela EPAMIG serão lançadas até 2014

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 12/11/2012

1 MIN DE LEITURA

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Pesquisadores da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG) em parceira com a Universidade Federal de Lavras (UFLA) e Universidade Federal de Viçosa (UFV) estão desenvolvendo novas cultivares com características inovadoras para serem lançadas até 2014.

Este programa é um dos que estão inseridos na primeira grande meta do INCT Café (Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia do Café) " Aprimorar e Integrar o Melhoramento Clássico e Molecular do Cafeeiro", onde o Instituto contribui com a realização de trabalhos de campo, tratos culturais e financiamento de parte das pesquisas. Entre as progênies a serem lançadas destaca-se a H-189-12-52-12-4 esse material encontra na 6ª geração, visando a seleção das melhores características para o café sob a coordenação do Engenheiro Agrônomo da EPAMIG Dr. César Elias Botelho. Esta nova cultivar apresenta características demandadas atualmente no mercado cafeeiro como grãos de peneira alta e com boa produtividade. Outros estudos apresentam progênises com grande potencial de também serem lançadas como cultivares para atender às necessidades dos produtores.

A integração entre o melhoramento clássico e molecular consiste em realizar a seleção das melhores características (Melhoramento Clássico), aliado ao desenvolvimento de ferramentas que acelerem o processo de melhoramento dentro dos diferenciais genéticos (Melhoramento Molecular), produzindo resultados inovadores para o setor cafeeiro. O objetivo desta meta consiste em encontrar e desenvolver características especiais que produzam cafés mais produtivos, resistentes à pragas e doenças e apresentem uma bebida superior, através do estudo tanto de novas cultivares quanto do ambiente em que o café é cultivado, conseguindo atender às exigências do mercado.

O grande foco desses estudos está na resistência à ferrugem, principal doença do café, onde se estuda as possibilidades de materiais resistentes para facilitar o manejo desta doença, que muitas vezes é dificultado em determinadas regiões produtoras. O desenvolvimento dessas novas cultivares visam principalmente ser ambientalmente sustentáveis, já que as novas cultivares podem reduzir o uso de defensivos agrícolas e promovem ainda o aumento da produtividade na mesma área de plantio.

Portanto, a maior integração entre o melhoramento clássico e o molecular promete apresentar resultados importantes para a rentabilidade e sustentabilidade da cafeicultura nacional.

As informações são do Polo de Excelência do Café, adaptadas pela Equipe CaféPoint.

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