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Uso da terra e a falta de informação no Brasil |
ANDRE MELONI NASSAR
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ABDON CAVALCANTI ITAPÁBRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL - PESQUISA/ENSINO EM 08/05/2008
Dr. André M. Nassar
Costumo dizer, para descontrair, que se as estatísticas das safras agrícolas divulgadas pelas entidades coincidirem, ponha a barba de molho, porque foge da normalidade. Evidentemente aqui vai um certo exagero de minha parte, até porque prefiro debitar os desvios a perspectiva setorial cuja visão futura é condizente com as suas próprias expectativas. O Senhor pressionou o dedo numa ferida ao focalizar um tema da maior relevância para o planejamento agropecuário nacional e me causou boa surpresa. Estou encaminhando seu artigo para alguns amigos, dentre os quais um ex-Diretor da FAO para a Amarica Latina e Caribe. Segundo tenho observado de estudos e análises divugados por órgãos setoriais govenamentais e entidades de classe dos setores produtivos, as premissas e critérios adotados na construção de cenários tendenciais no médio e longo prazo para os produtos selecionados das cadeias produtivas do agronegócio não consideram, pelo que eu sabia, os indispensáveis aspectos cruciais abordados no seu excelente artigo. Parabéns. |
DJALMA LEITE GUEDESSÃO LUÍS - MARANHÃO - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS EM 27/03/2008
Parabéns André pelo excelente enfoque.
Nem terminei de ler o artigo e me apresso em dar o testemunho de que realmente o Brasil sendo o maior detentor de terrras agricultáveis do mundo com quase 20% do total. Quando denotamos que as autoridades governamentais se dão ao luxo de terem esse comportamento desprezível que é a falta de visibilidade quanto ao planejamento eficaz dos setores agrícola e pecuário quanto ao desconhecimento das suas reais dimensões. Acho que tudo isso acontece porque as pessoas realmente competentes estão fora do sistema, no anonimato . Precisamos refletir sobre os nossos métodos adminsitrativos e capacitar os setores profissionais. |
WILSON TARCISO GIEMBINSKYPARACATU - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE EM 04/01/2008
É o primeiro artigo que leio onde há uma análise lógica e isenta de ideologia sobre o assunto.
A maioria dos agropecuaristas não sabe a sua área real de pastagem, de agricultura, de reserva, de preservação permanente etc..... Se metade dos extensionistas fossem liberados da burocracia e se a outra metade deles trabalhasse pra valer, com um pequeno GPS que custa R$600, um carro e gasolina, em pouco tempo saberíamos a realidade, o ITR teria informações confiáveis, o governo teria melhores estatisticas e o produtor teria uma importante informação para gestão e planejamento. |
BRENO AUGUSTO DE OLIVEIRAALTO ARAGUAIA - MATO GROSSO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 28/12/2007
Sds. André grande texto.
Também acredito, no caso da pecuária, que além das Brachiárias, Panicuns, Cynodons entre outros, para produção de carne e leite podemos integrar a silvicutura e fruticultura regionais em uma mesma área. É preciso profissionalizar e capacitar todos os envolvidos na cadeia produtiva e esclarecer a muitos pecuaristas que bovinos e pastagens necessitam de sombreamento. |
NORMANN KALMUSCAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL - PRODUÇÃO DE OVINOS EM 27/12/2007
Caro André,
Esse é um aspecto absolutamente fundamental e para o qual poucos atentam. A falta de planejamento é um mal crônico neste país. Continuamos acreditando cegamente na "providencia divina" e aqueles que pensam em organizar-se acabam sendo ridicularizados ou, ainda pior, vendo comprometida sua capacidade de geração de renda e de sustentabilidade. Um artigo é pouco, mas é um passo. É preciso iniciar um movimento de conscientização, de profissionalização do produtor e do governo, como vetor de desenvolvimento. Parabéns pela escolha do tema e pelo desenvolvimento do assunto. Continue. |
HELVECIO OLIVEIRABELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO EM 24/12/2007
Parabéns André,
Há muito senso críticio em seu artigo. Aproveito o contato para recomendar o site www.agrodireito.com.br. O mesmo foi elaborado por uma cliente nossa que venceu, na justiça, uma causa contra o MST. Temos mais direitos do que sabemos. Praticamente não há condição de vitória do MST na segunda instância. O Incra usa de um dogma de força que na verdade, este orgão, legalmente falando, não possui. Precisamos divulgar este trabalho para o máximo de pessoas, pois é sabido, por nós que lidamos no campo, das constantes ameaças que vivemos acerca de possíveis invasões. Abraço, Helvécio. |
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