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Ritmo de atividade da economia brasileira desacelera

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 28/02/2011

1 MIN DE LEITURA

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O ritmo de atividade da economia brasileira desacelerou, mas o tamanho da inflexão é incerto. Entre os indicadores de atividade já conhecidos há altos e baixos - na comparação entre janeiro e dezembro com ajuste sazonal caiu a fabricação de automóveis, a expedição de papelão ondulado e a movimentação de cargas nas estradas, mas cresceu a produção de aço, as encomendas de calçados e o emprego.

Grande parte dos economistas que acompanham o ritmo de atividade está convencida que a desaceleração já está forte. Para o Bradesco, o Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre terá crescimento nulo ou até queda em relação ao fim de 2010, e nas contas da LCA Consultores, a produção industrial caiu 1,5% em janeiro na comparação com dezembro. Para eles, a desaceleração justifica um corte de 0,5 ponto percentual na taxa básica de juros, e não maior que isso.

Os números negativos dos economistas contrastam com o otimismo de alguns empresários. Na Zona Franca de Manaus, a produção do primeiro bimestre foi 10% superior à de igual período de 2011, resultado que superou as estimativas da indústria local. Ancorados nas encomendas do varejo, as indústrias de calçados chegam a março com uma parcela da produção vendida acima do normal para esta época do ano.

Um dos setores industriais que foge à regra da desaceleração é o do aço. A produção de janeiro foi 15% maior que a de dezembro, considerando fatores sazonais, e o setor de distribuição informa que as vendas do primeiro bimestre superaram em 18% às de janeiro e fevereiro de 2010, ajudadas pela recuperação do mercado perdido para os importados. Já no setor de material elétrico e eletrônico, dados preliminares indicam crescimento de 6% no faturamento sobre 2010, um resultado inferior às expectativas.

No varejo de eletrodomésticos, as medidas de restrição ao crédito adotadas pelo Banco Central acabaram ajudando as vendas, na avaliação dos empresários. O consumidor, dizem, ficou com mais dinheiro no bolso sem uma prestação de carro para pagar. As lojas relatam faturamento entre 10% e 25% maior que nos primeiros dois meses do ano passado.

A matéria é de Sergio Lamucci, João Villaverde, Sérgio Bueno, Júlia Pitthan e Marli Lima, publicada no Valor Econômico, resumida e adaptada pela Equipe AgriPoint.

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