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Reinterpretando o valor do fracasso de Doha |
ANDRE MELONI NASSAR
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ALFREDO TEIXEIRA LOUZEIRO FILHOOUTRO - RONDÔNIA - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE EM 03/09/2008
É um sonho imaginarmos que a UE E Estados Unidos irão acabar com seus subsídios. O setor agropecuário vai sempre precisar de proteção do governo, pois a volatilidade dos preços e muitos outros fatores fazem do setor o mais ariscado. Se acabar com os subsídios os produtores europeu e americano quebram.
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RUBEM ROSSO BAPTISTELLAINDAIAL - SANTA CATARINA EM 02/09/2008
Muito boa a matéria e muito pertinente saber que os reais motivos dos rumos tomados na rodada de negociações são alvo de especulações, ja que não são de todo sabidos, pois atendem a diversos interesses vindos de cada setor dos países envolvidos. Esse fato corrobora a afirmação acima, do colega Carlos Sant´Ana, que manifesta a real necessidade de fortalecimento do mercado interno.
Políticas de melhores salários para os trabalhadores faz com que se diminua o abismo social, fortalecendo o consumo interno, e também reduz a margem de lucro das empresas, evitando assim a evasão de capital nacional, visto que grande parte de nosso setor industrial está em mãos de multinacionais estrangeiras e que grande parte de nossos produtos é remetido ao exterior em busca de mercados com maior poder aquisitivo. Outras políticas necessárias são as de equalização dos lucros ao longo das cadeias produtivas. Entre outras. |
JOSÉ AMÂNDIO BARBOSA JÚNIORVALENÇA - BAHIA - PESQUISA/ENSINO EM 30/08/2008
Muita boa a ponderação sobre os artigos divulgados na mídia. É importante realçar, contudo, o papel protecionista das nações mais ricas que não querem reduzir os subsídios agrícolas, acredito que o tema mereça mais atenção e cuidado.
Sei que além da questão econômica - superavit na balança comercial - é importante analisar de que forma os países desenvolvidos poderiam resolver esse problema sem comprometer as suas areas e populações agrícolas - talvez buscando melhor produtividade e não mantendo-as através de subsídios - mas, sem sombra de dúvida, esse é um tema que ainda deixa muito "pano para manga". |
CARLOS SANT´ANASÃO FRANCISCO DE PAULA - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE EM 29/08/2008
Muito bom artigo. É da maior importância para nós produtores permanecermos bem informados sobre o assunto.
Não devemos jamais esquecer que o trabalhador brasileiro, funcionário da indústria, é o maior mercado de nosso produto. Uma pequena elevação de seu nível de renda é para nós mais rentável que dobrar a exportação para a União Européia. |
JOSE EDUARDO FERREIRA DA SILVABELO HORIZONTE - MINAS GERAIS EM 25/08/2008
Delfim Netto citou na semana passada na Folha de São Paulo uma entrevista do Pedro de Camargo Netto na Veja. Eles falavam do exagero com que estão tratando Doha.
Com a diferença que Pedro de Camargo Netto alertou naquela entrevista sobre a miopia das políticas públicas, sobre a propaganda enganosa do governo Lula, sobre a necessidade de os dirigentes que aí estão e que "nuncaantesnestepaís" trabalharam com a economia real, que nunca correram riscos e que precisam deixar de andar sobre 4 patas e começar a caminhar com a coluna ereta e sobre dois pés. Delfim, por outro lado deixou transparecer a sua habitual bajulação e escondeu o "custo PT" que pesa sobre quem quer produzir e trabalhar honestamente neste país. O erro está no faz de conta da política bananeira, digo, brasileira, que prefere o discurso bossal e anacrônico ao enfrentamento de uma miríade de fatores que prejudicam a competitividade e a renda dos produtores brasileiros. Além de sofrerem com as chuvas ou secas, geadas ou granizo, com as pragas e doenças, ainda têm de suportar uma logística (sistema logístico) tenebrosa, problemas sanitários diversos (não é só aftosa), a tensão com as invasões e depredações do MST & congêneres (com a complacência e patrocínio do governo federal), sem falar na trinca ultrajante de juros-câmbio-impostos. Não se trata de esquecer Doha, ou achar que não se deve negociar tratados comerciais como ALCA, MercoEuro, bilaterais, ou mesmo outra rodada multilateral. Isso é importante sim. São inúmeras as barreiras e salvaguardas que protegem os incompetentes produtores mundo afora e prejudicam quem investe em tecnologia, e que faz tudo para se tornar eficiente. As negociações têm que continuar, mas não com a incompetência com que se tem realizado, como "nuncaantesnestepaís". |
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