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CARLOS FREDERICO GRUBHOFERCURITIBA - PARANÁ - ZOOTECNISTA EM 14/07/2009
Estamos passando por uma época e crise de mudança de paradigmas. Por um lado temos pressões para que se continue a fazer o que sempre foi feito: fazer antes, pensar depois. Isto é, derrubar e plantar, para depois ver se o que foi plantado era viável. Por outro lado, há pressões dos que exigem a preservação total, sem preocupação com aqueles que vivem e dependem das áreas em que vivem, muitas vezes até, por que foram induzidos por campanhas do governo, que pretendia fomentar o desenvolvimento de regiões novas, ainda intocadas e que estimava-se terem potencial produtivo imenso.
O que precisamos hoje, é repensar nossa práticas, pesquisar e discutir formas de produção integradas com a preservação. Existem tecnologias para produzir, conhecimento e material humano para mudar a forma de produção sem causar mais dano do que já foi causado ao meio ambiente, sem, também, submeter as populações ao subemprego, miséria e degradação, nem causar novas migrações dessas populações em busca de emprego em outras regiões. Proteger é preciso, produzir é essencial. Como vamos lidar com cada uma dessas opções é a resposta. Temos que nos preocupar com os modismos e tendências que surgem do pânico, que tem a característica de gerar mais pânico e induzir ao erro. |
OSCAR ROBERTO MARTÍNEZ LÓPEZASSUNÇÃO - CENTRAL - PESQUISA/ENSINO EM 08/07/2009
Considero que é importante difrenciar os conceitos de Preservar e de Conservar.
Nos nossos países há áreas e biómas que precisam serem preservados e áreas que precisam serem conservados. A conservação implica a utilização estratégica e cuidadosa de uma área específica e especial, para producir alimentos em harmonia com o medio ambiente. Por outro lado, a preservação inclue áreas que devido a sua situação gegráfica, topográfica, biodiversidade ou do punto de vista da sua sucetibilidade ambiental, são merecedoras de serem deixadas intatas e intocadas. Caso as áreas que o autor citou,..ecositemas ao longo dos rios, demais cursos d´água e em encostas de morro, matas com grande biodiversidades e sucetíveis a desertificação, outros.. Concordo totalmente em que o grande desafio é aliar a importância de se proteger certas áreas às necessidades de milhões de pessoas que delas dependem para obter um ingresso ou/e produzir alimentos de qualidade. Por tanto, é um direito das pessoas o fato de trabalhar a terra <convenientemente> para obter dela beneficios sadios para a humanidade, e é uma obrigação de autoridades e ambientalistas desmedidos em entendé-las. Devemos crias alianças.... Não antagonismos. |
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