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Pesquisador do Mapa / Procafé, Santinato acredita em safra entre 47 e 48 mi de sacas

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 22/03/2013

1 MIN DE LEITURA

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A safra de café 2013 do Brasil deverá ficar de 47 a 48 milhões de sacas de 60 quilos. É a opinião do agrônomo e pesquisador do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) / Procafé, Roberto Santinato, que falou com exclusividade à Agência Safras durante a Fenicafé 2013.

A Conab (Companhia Nacional do Abastecimento) apontou a produção 2013 entre 46,978 e 50,160 milhões de sacas, e Santinato acredita mais na margem inferior da estimativa, devido às perdas na florada em 2012 e a falta de chuvas em outubro/novembro passado para o pegamento dessa florada. Além disso, o pesquisador destaca que houve desgaste na granação da safra 2012 e que ainda terá efeitos em 2013. E ainda há o natural efeito de redução devido à bienalidade.

Santinato lembra que na época do extinto IBC (Instituto Brasileiro do Café) o governo tinha uma previsão mais acertada, com apenas 3% de erro, com agrônomos visitando quatro vezes ao ano muitas propriedades que serviam para a estatística, como é feito em pesquisas políticas. Agora, sem a utilização do georrenferenciamento, a estimativa do governo é menos precisa. "Se usarem o georreferenciamento aí sim os números serão quase perfeitos", afirmou.

Arábica X Robusta

Ele comentou que a demanda elevada hoje pelo café robusta no mundo, em despeito do arábica, está quase igualando o valor dos dois tipos de grãos. "Quando igualar, a preferência vai voltar ao arábica, porque a qualidade é melhor, e então o arábica subirá de preço de novo", indicou.

Além disso, o pesquisador lembrou que o México, América Central e Colômbia são países em que os produtores são pobres e vendem somente arábicas. "Se mexe muito no preço para baixo, a pobreza aumenta e o produtor vai plantar o que?", destacou. Assim, politicamente, os americanos tendem a ajudar, como sempre fazem.

De qualquer forma, o momento mostra que o aspecto da qualidade é decisivo e mais importante, mesmo, só quando há tranquilidade financeira no setor industrial. Nesses momentos, se exige qualidade aprimorada, se questionam os métodos de produção. Mas, quando a crise chega, o comprador acaba adquirindo o que é mais barato, como é essa relação do arábica e robusta, diante das dificuldades financeiras das grandes torrefadoras com o cenário negativo da economia europeia.

As informações são da Agência Safras (por Lessandro Carvalho). 

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