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O Brasil no debate alimentos x energia |
MARCOS SAWAYA JANK
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LINCOLN CORREIASÃO PAULO - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 28/05/2007
Como sempre todo artigo do Marcos Jank é objetivo e instrutivo.
Atualmente acho que deveremos debater, falar, escrever mais sobre os combustíveis compostos de óleos vegetais (dende, girassol por exemplo), pois não estão na cadeia alimentar humana e/ou animal, como bem citou o Marcos acima em relação ao milho e outros grãos, porque fatalmente o impacto sobre os custos dos alimentos serão grandes. Aliás já se está observando isto no Brasil e nos EUA. Iremos melhorar o meio ambiente, mas podemos inviabilizar alguns setores por um desequilibrio econômico (avicultura, suinocultura). Portanto a discussão hoje deve ser na produção de biocombustível (não confundir com biodiesel) e na sua utilização urgente! Citando o Marcos mais uma vez, não só o Brasil poderá contribuir, bem como os países da África e da América Central. |
JANETE ZERWESCUIABÁ - MATO GROSSO - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE EM 22/05/2007
Caro Marcos,
Gostaria de utilizar o gancho do parágrafo que encerra seu artigo. Quando diz que devemos aproveitar a onda e surfar a frente de outros países produtores de biocombustíveis. Concordo plenamente nesse aspecto, e também quando diz que precisamos rever as questões das políticas de comércio e ambientais. Se analisarmos o volume de investimentos que estão sendo feitos no país, na indústria para comercialização e exportação de biocombustíveis, investimentos esses que vem com contratos comerciais firmados antecipadamente, e cujos recursos desconhecemos inclusive a origem - porque esforços tem sido feitos por esses investidores, no sentido de empresas brasileiras assumirem a responsabilidade pelos contratos entre essas indústrias e o setor primário, permanecendo os donos do capital no anonimato. Gostaríamos de indagar sobre as condições das indústrias legitimamente brasileiras diante dessa concorrência, que dispõe de capital com custos diferenciados, via juros menores; recebe do governo brasileiro incentivo fiscal (enquanto a indústria nacional é tributada severamente) pelos investimentos e pelas exportações; e, têm garantidas antecipadamente, importantes fatias de mercados. Outra questão que deveríamos considerar se refere aos recursos ambientais transferidos via matérias primas, dos custos desses recursos, que provavelmente serão assumidos pela nação brasileira (especialmente pelo setor agrícola), sem ônus nenhum para esses investidores; muito pelo contrário, a expansão agrícola e as conseqüências das monoculturas (os desmatamentos, impactos da ocupação antrópicas sobre o meio ambiente, contaminações causadas por agrotóxicos), vão ser usadas como argumento, para restringir o consumo de nossos produtos e enfraquecer nossa capacidade de concorrência. Outra ressalva a ser feita, é sobre o avanço tecnológico que favorece a indústria do petróleo, em termos de aproveitamento das reservas. A economia capitalista e globalizada, sempre irá considerar em primeiro lugar, o preço dos combustíveis fósseis em detrimento dos benefícios ambientais, trazidos pelo uso de fontes de energia renovável, limpa. Hoje a produção de biodiesel está no limiar dessa viabilidade. É necessário que o governo aprenda a negociar internacionalmente o patrimônio ambiental e os riscos para a produção de matérias primas utilizadas na indústria de biocombustíveis. Busque equilíbrio de condições para os investimentos de capitais externos e capitais brasileiros, especialmente para os investimentos direcionados à produção de biocombustíveis. Que saiba usar como argumento principal, nossas condições climáticas, geográficas e tecnológicas, altamente especializadas para produção de matérias primas destinadas à indústria de biocombustíveis; e traga algumas vantagens à nossa economia e ao desenvolvimento do país. Abraço, Janete Zerwes |
MÁRCIA CABRAL DIETRICHRIO DE JANEIRO - RIO DE JANEIRO - MÍDIA ESPECIALIZADA/IMPRENSA EM 20/05/2007
Excelente artigo.Necessário até, porque contribui muito ao trazer para a pauta de discussões, ao ampliar o debate em torno de temas como a bioenergia, sobretudo quanto a possibilidade que o Brasil tem de sair na frente como o grande produtor mundial de biocombustíveis renováveis. Ao que tudo indica, o assunto ainda não despertou a merecida atenção, nem por parte do governo, nem por parte do setor privado, que ainda se limitam a discutir "perfumarias".
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