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México busca aumentar produção de café

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 10/03/2009

1 MIN DE LEITURA

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O México pretende plantar milhões de novos cafezais buscando alcançar seus vizinhos da América Latina após cair no ranking entre os principais exportadores de café do mundo. O México, que já esteve na sexta posição entre os maiores exportadores, caiu para o 12º lugar em 2004, quando o país sofreu uma crise no setor devido a uma combinação de desastres naturais e colapso global nos preços do café.

O Governo agora planeja lançar um programa de cinco anos de subsídios aos cafeicultores que plantarem novas mudas ou que substituírem os cafezais velhos, cuja produtividade tenha declinado. O programa, promovido pela recentemente constituída Organização Nacional de Café (Amecafe), espera atingir um terço dos cafeicultores mexicanos - um grupo com cerca de 200.000 hectares de cultivo.

O México produziu 4,2 milhões de sacas de café em 2007/08 e espera uma produção de 4,5 a 4,8 milhões de sacas na atual safra, número ainda inferior às 6 milhões de sacas que o país produzia antes da crise, disse o presidente da Amecafe, Rodolfo Trampe.

Em 2000, o México era o sexto maior exportador de café do mundo. O país caiu para o 12º lugar em 2004 e agora está em oitavo, atrás de países bem menores como Honduras e Guatemala, de acordo com dados da Organização Internacional de Café (OIC). O México produz em média cerca de seis sacas por hectare, enquanto outros países da América Latina produzem mais que o dobro disso, disse Trampe.

Os produtores de café mexicanos também lutam para se recuperar do colapso nos preços do café no final da década de noventa e começo desta década. O programa de renovação pretende que todos os produtores envolvidos voluntariamente plantem pelo menos 1.600 novas mudas em cada hectare em cinco anos. Técnicos especializados ajudarão a certificar o novo café como de alta qualidade, em um esforço para aumentar a reputação dos grãos mexicanos, que vêm ficando atrás de variedades gourmet da América Central.

O plano de renovação surge quando os produtores, há tempos afetados pelo alto custo dos insumos, estão se beneficiando de menores preços dos fertilizantes e desvalorização do peso mexicano, que tornam as exportações mais atrativas. A reportagem é da Reuters, com tradução e adaptação da Equipe CaféPoint.

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