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Mapa: Stephanes não aceita alterar rotulagem do café

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 02/10/2009

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O Ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, informou ontem ao governador do Espírito Santo, Paulo Hartung, que não aceitará a reivindicação de cafeicultores do Paraná para alterar a rotulagem do café, com obrigação de destacar a quantificação das espécies de café arábica e conilon nas embalagens do produto industrializado.

Segundo o presidente do Centro de Comércio de Café de Vitória, Marcelo Netto, a decisão do ministro foi correta, porque a medida prejudicaria os produtores de conilon e também o Espírito Santo, que é o maior produtor brasileiro da variedade.

As informações são da Gazeta Online.

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PAULO JOSE DAS SILVA VELHO

TRÊS PONTAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 06/10/2009

Que bom que este assunto, de tamanha importância, esteja em discussão. Realmente nosso Ministro é um brincalhão e chega ser até mesmo repugnante suas atitudes, principalmente à rotulação.

Os produtores de café arábica precisam ficar mais bem informados à respeito desta concorrência arábicaxconilon, seja através de suas cooperativas e ou sindicatos, que precisam ser mais fortalecidos, pois só assim teremos condições de unidos e informados entrarmos para essa "guerra". Só com união, informações e pessoas capacitadas e dignas conseguiremos vencê-la.
JOSÉ ADAUTO DE ALMEIDA

MARUMBI - PARANÁ - PROVA/ESPECIALISTA EM QUALIDADE DE CAFÉ

EM 02/10/2009

Não sei quem é o maior culpado do que está acontecendo, se é o Ministro Reinhold Stephanes ou se é quem o colocou lá. Ele é formado em Economia com especialização em política (Foi pró militar... pró indiretas... pró diretas... se é governo, é a favor), foi Ministro do Trabalho e, de 1979 até a eleição de 2007 passeou pelos seguintes partidos: ARENA, PDS, PFL e PMDB.

Acho que ele não tem competência para tomar uma decissão que fere o "povo" / consumidor. Esse mesmo povo que vai continuar sendo enganado se não lutarmos para informá-los do que está dentro do "pacotinho" que adquirem.

Não sou contra essa ou aquela espécie de café, arábica ou conilon, mas sim contra a omissão da verdade para os consumidores.
ANIBAL VIANA REGO

ARAGUARI - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 02/10/2009

Falar o que? Ministro, o senhor está ocupando a pasta errada, deveria estar em Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O ministro deveria estar mais atento ao tema pela ótica daquele que produz e daquele que consome e hoje não tem esclarecimento, e não pela ótica da industria (ABIC).

A rotulagem, volto a colocar, visa dar mais transparência, coisa que vejo que os senhores engravatados nao o querem, como declarar algo que nao seja café?

Boa ideia esta do colega de Monte Carmelo. acrescento ao blend proposto serragem como pode ser visto na materia: https://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL229562-5598,00.html

JOSE EDUARDO REIS LEÃO TEIXEIRA

VARGINHA - MINAS GERAIS

EM 02/10/2009

A normatização do grão cru , através da IN nº 8, procura pelo procedimento de regulamentar o grão cru, porém, através de interesses contrários, fora suspensa.
Sempre os interesses contrários ao todo, mas por representarem benesses financeiras a apenas alguns, impera.

Esta prática, perniciosa e aleijada, fere a maioria, sendo que a minoria beneficiária se esbalda, aproveitando das omissões rotineiras.
Todo este cenário, amargo e injusto, por que passa a cafeicultura, com reflexos negativos e comprometedores à sofrida classe produtora, tem por sustentação a omissão dos pobres coitados cafeicultores.

Suas lideranças, ao invés de se rebelarem contra comportamentos manipuladores do capitalismo selvagem, se acovardam a atitudes dignas. Digo dignas, na presença de propostas da mesma natureza, porém consistentes em conteúdo e embasadas por princípios de moral, ética e profissionalismo.

Os cafeicultores estão sob o maior impacto de extinção desde a crise de 1929, e todos nós, que de qualquer forma que seja, possuamos algum conhecimento que possa provocar reviravolta deste cenário malévolo, devemos nos posicionar firmemente, por ser isto inerente ao ser humano, ou seja, devemos proteger nossa própria espécie.

Assim, diante deste cenário, associado aos justificados embates ou debates dos últimos meses, todos, que dependam da atividade produtiva cafeeira, em defesa da própria existência familiar devem necessariamente exigir posições claras e precisas de todos que se intitulam representantes, pois o futuro imediato está sob extremo riscos.

Assim, percebo que falta humildade em reconhecer o que é, e produz eficiências, por parte da representatividade de classe, bem como reconhecer o que é inovador e eficiente por parte dos produtores.
Os cafeicultores do Brasil, quer sejam de Arábicas ou Robustas/Conilon, deveriam utilizar das propostas da APAC e por conseqüência da Associação Brasileira de Café Arábica, a qual compreende a diferença e concorrência entre os dois produtos, porém respeitando-os, e aplicarem as ações corretas, de tal forma a que as xícaras contenham apenas estes dois produtos e juntos combatamos o verdadeiro inimigo. Caso contrário, todos os cafeicultores continuarão sendo exterminados, sendo que a cafeicultura não o será.

A rotulação ordena o mercado e isto é fato. A palha melosa se transforma em café, e isto é fato. O milho se transforma em café, e isto é fato. O triguilho se transforma em café, e isto é fato. Até mesmo a Chicória se transforma em café, e isto é fato.
O produtor se transforma em..., e isto é fato.

Cafeicultores definam claramente quais suas posições, para nortearmos as nossas, pois para tudo tem limites!
Se preferirem se transformando em...que assim seja, mas parem de mentir a si mesmos, pois isto nada resolve.

Onde até o momento houve alguma indignação de lideranças, a não ser a da APAC, contra o descabido artigo deste executivo da Abic? Onde está a dignidade e postura dos demais?

E, os industriais, que dirão?
MARDEN CICARELLI

MONTE CARMELO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 02/10/2009

Mais essa... já não chega a indústria querer esconder a informação. Agora, também o sr. Ministro. Em apoio a um Governador, que saiu em defesa dos produtores de seu estado. É inaceitável um governo que satisfaz alguns em detrimento da maioria: o consumidor que se dane.

Avisem ao sr. Ministro que os produtores de conilon não precisam disso. Na qualidade de produtores, eles precisam de apoio a políticas produtivas, combate aos cartéis, facilidade de crédito, sustentação de preços, flexibilidade nas leis trabalhistas. Deixem-nos trabalhar, e quem for competente que se mantenha.

Realmente está difícil. Não sei se fico mais indignado como produtor ou como consumidor. Brindemos todos com uma xícara de chá de milho torrado com palha de café.
VIAVERDE CONSULTORIA AGROPECUÁRIA

SÃO SEBASTIÃO DO PARAÍSO - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 02/10/2009

Esta é uma decisão passível de questionamento nos termos da lei, que deve receber tratamento sério e empenhado das entidades representativas dos produtores de café arábica. Assim, a palavra final caberá ao Supremo Tribunal Federal (STF), e não ao ministro, que não tem competência jurídica para dar parecer conclusivo e imparcial sobre o tema.

A quem interessa esconder a informação do consumidor? Aos produtores de arábica e aos próprios consumidores é que não. Vale lembrar que caminhamos a passos largos para ser o maior consumidor mundial de café. Não é possível continuar com tamanho obscurantismo.

Acredito que esta é uma bandeira que deve ser levantada e levada às últimas consequências.
FRANCISCO SÉRGIO LANGE

DIVINOLÂNDIA - SÃO PAULO

EM 02/10/2009

Novamente o ministro da agricultura comprova não ser suficiente para decidir uma questáo de tamanha importância. A questáo não é de confronto do arábica e do conilon e sim de direito tanto do café como do consumidor.

Todo o esforço que nós produtores de arábica estamos fazendo ao longo destes últimos anos não podem e não deverão irem por terra. Portanto, deveremos sim discutir este assunto e procurar uma solução que possa trazer benefícios tanto aos produtores (sejam, eles de arabica ou de conilon) mas, também aos consumidores.
JOÃO CARLOS REMEDIO

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 02/10/2009

Parabéns ministro, o senhor está representando bem a política brasileira. O cargo de ministro é provisório, mas o homem e a sua história podem durar muito.

Como na política, com o café não seria diferente. Ninguém precisa saber o que realmente tem lá dentro.

Partindo de nosso representante maior, chega a ser repugnante.
PAULO EIMAR OLIVA PERPETUO

BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 02/10/2009

Todo consumidor tem o direito de saber o que está comprando. Nao concordo com o argumento do amigo do Espirito Santo.

Existe espaco para todos, e o café conilon há muito tempo já é uma realidade.

A informação no rótulo do café só daria a transparência necessária que todos os produtos colocados para venda deveriam ter.

Não informar ao consumidor é uma prática inadimissível. Em todos os aspectos.

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