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Mapa articula medidas para desonerar adubos

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 08/05/2008

1 MIN DE LEITURA

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Um conjunto de medidas para frear a alta dos fertilizantes no Brasil será discutido entre o Ministério da Agricultura (Mapa), órgãos do governo e a cadeia produtiva, que clama pela desoneração dos componentes dos insumos para baixar os preços.

Segundo reportagem de Fernando Lopes, do jornal Valor Econômico, a alta no Brasil, que importa entre 65% e 70% do consumo total, é apontada pelos produtores rurais como uma das vilãs do encarecimento global dos alimentos e obstáculo para a expansão da oferta agrícola doméstica.

Uma das saídas para o problema, viável no curto prazo, é a redução temporária da Tarifa Externa Comum do Mercosul (TEC) de 4% sobre o ácido fosfórico e de 10% sobre o fosfato bicálcico, que foi aventada na terça-feira em audiência pública na Comissão de Agricultura da Câmara.

Mas o técnico do departamento de gestão estratégica escalado para analisar o segmento e apresentar alternativas, Ali Saab, está ciente que é pouco, uma vez que praticamente não há barreiras tarifárias para a importação por agroindústrias ou agricultores. Também se avalia a derrubada do Adicional ao Frete para a Renovação da Marinha Mercante (AFRMM) - equivalente a 25% do valor do frete das importações - e o fim da cobrança de ICMS no transporte interestadual da produção doméstica, que já não onera as importações.

Para estimular a competição, o MAPA se dispôs, nos últimos meses, a fortalecer o poder de barganha dos agricultores por meio do incentivo à formação de grupos com escala suficiente para garantir preços melhores no exterior.

Dois modelos de linha de crédito voltada aos agricultores também estão sendo avaliadas e poderiam ser operacionalizadas pelo BNDES e/ou Banco do Brasil. Uma delas seria para custear a compra de adubo; a outra para estimular a aquisição ou a construção de unidades misturadoras próximas a portos como o de Paranaguá (PR), para facilitar o uso de importados.

Medidas como essas, afirmam executivos e especialistas do segmento, são bem-vindas, mas não passam de paliativos. A questão estrutural é o fato de o Brasil, uma das maiores potências do agronegócio mundial, não ser capaz de atender à demanda de seus produtores e uma saída para isso é mais difícil de ser encontrada.

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BRENO AUGUSTO DE OLIVEIRA

ALTO ARAGUAIA - MATO GROSSO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 08/05/2008

O velho custo brasil na atual conjuntura pode se tornar calamidade mundial, apenas um tribunal internacional pode acabar com as barbaridades que os produtores rurais nacionais são submetidos. Mesmo assim com esta barreiras quase que intransponíveis e biomas naturais únicos no planeta, produzimos alimentos de qualidades nutricionais, sociais e ambientais!

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