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Intenção de consumo cai após 8 meses de alta

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 19/01/2011

2 MIN DE LEITURA

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O entusiasmo dos consumidores em compras esfriou em janeiro. É o que mostrou nesta terça-feira (18), a Confederação Nacional do Comércio (CNC) que anunciou a Pesquisa de Intenção de Consumo das Famílias (ICF-Nacional) do primeiro mês do ano. De acordo com a entidade, o indicador de Intenção de Consumo das Famílias caiu 2,9% em janeiro contra dezembro, interrompendo uma sequência de oito meses de alta.

Para a CNC, o efeito sazonal de final de ano explica as oscilações entre um mês e outro. A entidade lembrou que, em dezembro, houve alta recorde de 3,1% no indicador. Ainda segundo a confederação, na comparação com janeiro de 2010, o indicador subiu 2,8% em janeiro deste ano.

Intenção de compra em SP

O índice de consumidores que pretendem adquirir bens duráveis ou semiduráveis entre janeiro e março recuou 5,4 pontos porcentuais na comparação com o mesmo período de 2010, segundo pesquisa de intenção de compra no varejo divulgada nesta terça-feira pelo Programa de Administração do Varejo (Provar), da Fundação Instituto de Administração (FIA), e Felisoni Associados.

Segundo comunicado do Provar, a redução das intenções de compra do primeiro trimestre em relação ao quarto trimestre do ano passado já era esperada, porém a queda na comparação com os três primeiros meses de 2010 "dá indícios de que os efeitos da política de contenção de demanda agregada já se fazem sentir." O levantamento ocorreu entre 3 e 13 de janeiro deste ano.

Perspectiva

O primeiro trimestre deste ano deve contar com um consumo ainda aquecido, impulsionado principalmente por famílias mais pobres; e uma tendência a um aumento no nível de inadimplência. A análise foi feita pelos economistas da CNC, Fábio Bentes e Bruno Fernandes.

Bentes lembrou que o ano de 2010 contará com vendas recorde no varejo. Ele comentou que o ano passado contou com condições muito favoráveis à intenção de compras, como benefícios fiscais estimulando as vendas de bens duráveis; e uma oferta mais ampla de crédito. "As vendas do varejo devem encerrar 2010 com alta recorde de 11,2%, nos dados apurados pelo IBGE (ainda não divulgados).

Mas mesmo com a perspectiva de oferta mais restritiva de crédito este ano, por conta das medidas anunciadas pelo governo, as vendas do varejo em 2011 devem subir 8,3%", afirmou o especialista, acrescentando que esta estimativa também é muito boa. Ele argumentou que o mercado de trabalho continua, no início do ano, a apresentar bons resultados, com impacto positivo no poder aquisitivo do brasileiro. Os aumentos no patamar de salário mínimo contribuíram para a continuidade da trajetória de alta no consumo entre os mais pobres.

A matéria é de Alessandra Saraiva, publicada na Agência Estado, resumida e adaptada pela Equipe AgriPoint.

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