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Grupos gestores preparam o Programa ABC nos Estados

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 04/05/2012

2 MIN DE LEITURA

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Um dos principais programas brasileiros de estímulo a redução de CO2, o Programa Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC) já registrou mais de 2,5 mil contratos entre julho de 2011 e março de 2012, com um volume total de R$ 611 milhões em empréstimos concedidos para produtores que adotem práticas agrícolas sustentáveis. Para ampliar ainda mais esses números, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) estimula a criação de grupos gestores estaduais (CGEs) e a capacitação de técnicos, produtores e dos agentes das cadeias produtivas e bancárias.

Um dos principais entraves para que o produtor tenha acesso ao crédito oferecido pelo Programa ABC é a elaboração de projetos, especialmente devido à falta de capacitação técnica. Segundo o secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo, Erikson Chandoha, este problema foi diagnosticado ainda durante a construção do programa e tem sido uma das prioridades assumidas pelo Mapa desde então.

Para agilizar o desenvolvimento de projetos nos estados, o Ministério da Agricultura tem estimulado a criação dos Grupos Gestores Estaduais (GGEs), que são as instâncias responsáveis pelo estabelecimento do ABC nas unidades da federação. Esses grupos vão definir metas específicas a serem alcançadas a partir da implementação de tecnologias agrícolas financiadas pelo programa de crédito.

Outro aspecto importante é a promoção de eventos para a capacitação de multiplicadores, que tem o objetivo de levar informações referentes às tecnologias previstas no programa para os municípios do interior. "O programa vem sendo implementado em todo o território nacional de forma gradual, considerando as características e especificidades de cada região, o que requer um cronograma de metas e prioridades", explicou o secretário Chandoha.

Saiba mais:

O ABC é um dos programas do governo federal para fazer frente ao desafio assumido de reduzir a emissão de gases de efeito estufa, durante a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 15), em 2009. A meta é reduzir, até 2020, entre 133 a 162 milhões de toneladas de CO2.

A proposta do programa é difundir uma nova agricultura sustentável, a ser adotada pelos agricultores, para reduzir os impactos do aquecimento global. Produtores rurais e cooperativas contam com limite de financiamento de R$ 1 milhão e taxas de juros de 5,5% ao ano. O prazo para pagamento é de 5 a 15 anos.

Em 2012, o governo federal vai oferecer R$ 3,15 bilhões em crédito para agricultores que utilizem as práticas financiadas pelo programa. A região Sudeste foi a que mais recebeu recursos (R$ 211,8 milhões, ao todo), seguida pelas regiões Sul (R$ 188 milhões), Centro-Oeste (R$ 142,8 milhões), Norte (R$ 40,7 milhões) e Nordeste (R$ 27,8 milhões).


Minas Gerais é o Estado que mais contratou pelo ABC, financiando R$ 118 milhões a partir de 580 convênios firmados, seguido pelo Paraná (R$ 90,5 milhões e 508 contratos) e Rio Grande do Sul (R$ 77,9 milhões e 387 contratos).

A matéria é do Mapa, adaptada pela Equipe AgriPoint.

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REINALDO FORESTI JUNIOR

CAMPANHA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 09/05/2012

O programa ABC instituído pelo MAPA apresenta sucesso extraordinário, conforme acima enunciado em particular no Estado de Minas Gerais pelos financiamentos concedidos e atenção despertada pelos produtores. Seria de grande valia para os produtores em particular para o nosso estado fornecimento dos bancos credenciados e empresas de projetos capacitadas para formular e aprovar os mesmos nos órgãos responsáveis. Parabéns pelo artigo enfocado e sucesso aos empreendedores nacionais.
JAIME DE SOUZA

ITUETA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 07/05/2012

Muito se fala em  produzir café de qualidade.  Só produzir não basta  deveria haver mais fiscalização por parte do governo. As indústrias estão torrando até nos produtores. Se for para torrar palha de café não há nessecidade de beneficiar nosso café. Onde anda a ABIC?
HENOCK DE SOUZA TUELHER

SIMONÉSIA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 06/05/2012

Café e falta de idoneidade da Indústria: Contudo, vale destacar que a má qualidade de nosso café tradicional é mais resultado de adulterações do produto, como acréscimo de materiais estranhos, como palha de milho, borra seca, pó, terra, serragem, entre outros. Para sacramentar a malandragem, adiciona-se corante caramelo (sabor amargo que mascara outras adulterações) e faz-se uso de uma torra forte, também para disfarçar a má qualidade.

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