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Faltam profissionais baristas no mercado

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 18/10/2012

2 MIN DE LEITURA

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O primeiro sentido a despertar é o olfato: o aroma é inebriante. Depois, a visão: arte na xícara. Por fim, o paladar. "Eu gosto de um café mais encorpado, um pouco mais amargo, não aquele café muito adocicado. Aquele café bem cheiroso, mesmo", explica a arquiteta Cláudia Mello.

Para muitos é uma necessidade. Cada brasileiro consome, em média, seis quilos de café por ano, o que dá uns 83 litros. A gente perde apenas para os países nórdicos, como a Noruega.

Só em São Paulo são servidos 470 mil cafezinhos por dia. "O café tem muito isso, de as pessoas conversarem de uma maneira mais descontraída, dá um pouco de informalidade", fala o administrador de empresas, Francisco Corteza.

É tarefa para profissional. Sim porque precisa dominar a máquina, entender dos tipos, sabores, aromas e ser ágil, quase um maratonista. Com tanta gente atrás de um cafezinho, está faltando barista no mercado.

"Só em São Paulo nós precisaríamos de 100 baristas atuando diariamente na função. É uma profissão antiga na Europa, mas muito nova no Brasil. A gente precisa despertar a vontade de profissionais do setor de gastronomia, do setor de serviço, para que entendam e venham conhecer a profissão de barista", diz a diretora da Associação Brasileira de Café e Baristas, Gelma Franco.

Para se tornar barista profissional é preciso passar por cursos de formação. Hoje no Brasil esses cursos são livres, com duração variada.

Quem começou na prática e só agora foi fazer o curso, sente a diferença. Aprende até que não precisa provar o café para saber se está gostoso. "Pelo cheiro a gente já começa a perceber, depois de algumas explicações, a gente já reparar qual que não está bom", conta a barista Bárbara Leme dos Santos.

A diferença também aparece no contracheque. Um barista, em São Paulo, começa a carreira com um salário médio de R$ 1,3 mil. Com uma certificação, ganha 30% a mais e não há limite para os cursos, nem para os aumentos.

A barista Tabatha Creazo, por exemplo, começou como barista e hoje chefia a equipe de uma das mais conhecidas cafeterias de São Paulo. "Você tem que estudar sempre porque as coisas vão mudando e as novidades vão chegando. As pessoas ainda estão estudando sobre café. Então as novidades vão chegando cada vez mais e a gente tem que estar sempre antenado".

As perspectivas para quem entra nesse ramo são as melhores possíveis, num país em que o mercado de cafés especiais, vem crescendo 20% ao ano.

"Como o Brasil é referência no mundo como produtor de café, eu acho que a gente tem que ter o melhor café do mundo também. O café tem que ser servido como uma bebida fina, assim como é o vinho, assim como é uma boa champanhe", afirma o consultor de panificação, Aires Natario.

As informações são do Jornal da Globo, adaptadas pela Equipe CaféPoint,

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