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Expocafé 2013 discute alternativas para a cafeicultura

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 13/06/2013

2 MIN DE LEITURA

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Autoridades e representantes da cafeicultura em Minas Gerais participaram na manhã desta quarta-feira (12/06), em Três Pontas, da abertura da 16ª edição da Expocafé. O cenário atual da cafeicultura, a busca por maior visibilidade e pela valorização do produto final foram os principais temas abordados na solenidade.

O presidente da EPAMIG, Marcelo Lana Franco, destacou a importância da feira para a cafeicultura nacional. "Durante três dias a expectativa é de que a Expocafé movimente R$200 milhões em negócios. São 140 expositores que vão apresentar alternativas para produtores de todos os portes e de diversas regiões do Brasil. Nesta edição a EPAMIG está apresentando cinco novas cultivares de café que se caracterizam pela resistência à ferrugem", informou Marcelo, enfatizando que o compromisso maior da Empresa é levar ao produtor os benefícios das pesquisas que realiza.

O secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Elmiro Nascimento, reconheceu a importância do café para a economia de Minas Gerais e do Brasil e enfatizou ações do governo estadual no apoio aos produtores. "O café é o segundo item da balança comercial de nosso estado e um produto nobre em nossa história e nossa economia. Em setembro, Belo Horizonte vai sediar a 50ª Reunião da Organização Internacional do Café (OIC). Essa será oportunidade de mostrarmos ao mundo que o café de Minas Gerais e o melhor do mundo não em quantidade, mas principalmente em qualidade", defendeu Elmiro Nascimento.

O secretário enfatizou que é preciso continuar pressionando o governo federal para obter uma política efetiva que garanta renda aos produtores de café.

O presidente da Cooperativa de Cafeicultores da Zona de Três Pontas (Cocatrel), Francisco Miranda, falou sobre o desempenho da cafeicultura no mundo. "Hoje no mundo são produzidas e consumidas por ano 140 milhões de sacas de café. Nosso objetivo é fazer com que o sucesso do produto seja revertido em benefícios para os cafeicultores".

O deputado federal Diego Andrade chamou os governos, tanto estadual quanto federal, de “morosos”. “As reivindicações e grandes necessidades dos produtores de café não têm sido atendidas a tempo de solucionar a situação ruim em que vivem. O governo do Estado e o federal são muito morosos em atendê-los, mas vamos continuar batalhando”.

Também presente ao evento, o presidente da Cooparaíso, secretário de Estado de Transportes e Obras Públicas, Carlos Melles, disse que este é um momento para que órgãos e lideranças do setor estejam unidos na busca de atender às outras reivindicações dos produtores, já que o preço mínimo de garantia do café pedido por eles – de R$ 340 – já ficou para trás. “Agora é hora de pensarmos em alternativas urgentes, para atender principalmente esse momento da colheita, de grande necessidade do produtor, já que o governo federal não deu a mínima atenção ao preço mínimo de R$ 340 e o fixou em R$ 307”, argumentou.

* em entrevista ao Coffee Break

A matéria é do EPAMIG e do Coffee Break, resumida e adaptada pelo CaféPoint.

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GINOAZZOLINI NETO

LONDRINA - PARANÁ - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 14/06/2013

É fantástico ver Congressos sobre cafeicultura num momento tão difícil para todos os cafeicultores. Comprar máquinas? Produzir café de qualidade? Está ruim mas vamos continuar lutando? Ora, vão plantar batatas.
JOSE ROBSON VESCOVI RAMOS

FUNDÃO - ESPÍRITO SANTO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 14/06/2013

Temos que nos unir e fazer uma caminhada em frente palacio do governo em Brasilia,pois ao meu ver esta Dilma quer nos matar de fome, ela vai para televisão dizer que os produtores rurais tem que produzir alimentos barato para encher a mesa dos Brasileiros, ate parece que ela entende de custo de produção, vamos ver uma bomba explodir em relação a economia Brasileira, ninguem confia em ninguem, os investidores esgtrangeiros estão caindo fora, a bolsa de valores em constante baixa, dolar em alta, e inflação de volta,  nos produtores ainda vamos sofrer muito a inconseguente politica economica Brasileira e so o começa de um desastre que está pela frente. As autoridades so pensam em pizza.
FRANCISCO SÉRGIO LANGE

DIVINOLÂNDIA - SÃO PAULO

EM 13/06/2013

Quem esteve presente pode sentir o desanimo que la se fez presente. Todos os discursos em nenhum momento se referiram ao fator qualidade do café. Não consegui entender como que em um evento tão importante sobre café, nao foi possivel saborear um  café de qualidade. Quase todos café de baixa qualidade. Assim fica ainda mais dificil.
FLAVIANO AMORELLI PEREIRA

TRÊS CORAÇÕES - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 13/06/2013

debates e mais debates,enquanto isso nos produtores estamos com pes e maos amarradas  tentando por alguma forma honrar nossos compromissos mas estou ciente que nao conseguirei pagar as dividas que estao a vencer  com cafe a 200,00 na media  porque nossas lideranças nao falam em publico para nos produtores em massa nao pagarem as dividas  e  o governo fala em aumentar os recursos para cafeicultura  numa situaçao de desespero do produtor , devemos e despejar cafe nas agencias do banco brasil em todos os municipios de minas gerais para a sociedade ver que nos produtores estamos em uma situaçao de escravidao
JOÃO CARLOS REMÉDIO

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 13/06/2013

Espero que esta Expocafé 2013 não seja exclusivamente um evento comercial, endividando ainda mais o já combalido cafeicultor; que se discutam com responsabilidades o momento crítico pelo qual esta passando a cafeicultura nacional e perspectivas futuras para a atividade. Se o café é o segundo item na balança comercial de Minas Gerais e se este Estado é o segundo maior colégio eleitoral do Brasil, a meu ver, Minas têm se mostrado bastante submissa e não têm sido representada à altura de sua importância nos cenários nacional e internacional.

A cafeicultura enfrenta um dos momentos mais críticos de sua história, com o cafeicultor endividado e sem recursos até para realizar sua colheita. Parece que nossas autoridades viraram as costas para a atividade. Parabéns a EPAMIG pelas novas cultivares e a todos que têm desenvolvidos meios para que a cafeicultura siga em frente com custos mais baixos. A nossas autoridades políticas... Bem, discutiremos o ano que vem!

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