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Endossulfam será proibido no Brasil a partir de 2013

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 18/08/2010

2 MIN DE LEITURA

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Luís Eduardo Rangel, coordenador-geral de Agrotóxicos do Ministério da Agricultura afirma que "a retirada do agrotóxico endossulfam do mercado foi a decisão tecnicamente mais adequada e o papel do é garantir ao agricultor produtos mais eficientes com custos compatíveis".

O endossulfam, ingrediente ativo de um inseticida, deixará de ser usado, gradualmente, nas lavouras brasileiras até 2013. A decisão foi oficializada na segunda-feira (16), após um processo de reavaliação do produto que envolveu, além do Ministério da Agricultura, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama).

De acordo com Luís Eduardo Rangel, o agrotóxico vem sofrendo restrições há cerca de 20 anos e atualmente é aplicado apenas em grandes culturas, como café, cana-de-açúcar, soja e algodão. Desde o final da década de 1990, seu uso foi proibido nas pequenas lavouras em que é mais comum o aplicador costal, circunstância em que há maior risco para o agricultor. Pela nova avaliação, os riscos à saúde, principalmente de quem manipula o produto no campo, não compensam os benefícios no combate às pragas.

"Já existem substitutos do endolssufam autorizados pelo Ministério da Agricultura. Com o processo natural de evolução da tecnologia, esse produto ficou obsoleto e vem sendo retirado de uso em vários países", explica Rangel. A única exceção é para controle da broca-do-café. Porém, segundo o coordenador-geral de Agrotóxicos, já existem produtos em processo de registro para essa finalidade e, até 2013, estarão disponíveis no mercado.

Todos os agrotóxicos registrados para culturas nas quais o endolssufam é aplicado podem ser consultados no Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (Agrofit).

O cronograma de retirada do produto prevê que entre 31 de julho de 2010 e 31 de julho de 2011, a produção, formulação, e importação do ingrediente ativo não poderão ultrapassar 14 mil toneladas. De 31 de julho de 2011 a 31 de julho de 2012, a produção terá o limite de oito mil toneladas e a importação fica proibida. A partir de 31 de julho de 2012, a produção será suspensa e, de 31 de julho de 2013, a comercialização será interrompida.

O Ministério da Agricultura publicará, nos próximos dias, ato oficializando o cancelamento dos registros, processos de registro e de autorização da importação, conforme a programação definida. Atualmente, a comercialização do produto está em torno de 21 mil toneladas anuais.

Que produtos ou práticas podem auxiliar no controle da broca-do-café, diante dessa medida?

As informações são do Mapa, resumidas e adaptadas pela Equipe CaféPoint.

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AMÚLIO LÊNTULUS PINTO LOUREIRO

CANAVIEIRAS - BAHIA - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 22/08/2010

Só para enriquecer mais a informação do Sr. Edmar Gonçalves Carvalho, a Azadiractina (AZAMAX) é o princípio ativo da Azadiracta índica, popularmente conhacida como NEEM INDIANO.
CLOVIS GONÇALVES DIAS FILHO

MOCOCA - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 20/08/2010



O maior resultado que venho obtendo no combate à broca do café tem sido

as podas sistematicas e alternadas que permitem mudanças de procedimento

com colheitas, tambem alternadas, possibilitando o corte radical no ciclo da vida

desta praga, que é a pior na história da cafeicultura brasileira.
EDIMAR GONÇALVES CARVALHO

GUAÇUÍ - ESPÍRITO SANTO

EM 19/08/2010

Já tenho utilizado em minha região, um produto à base de AZADIRACTINA, com o nome comercial de AZAMAX, e tem dado resultado satisfatório, pois a pressão da broca não é muito grande.
A minha satisfação maior é ao conversar com os aplicadores, ouvir deles que trabalhar com Azamax é muito melhor do que com Endosulfan.

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