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Drawback: Abic e Mapa querem aumentar exportações |
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EDUARDO CESAR SILVALAVRAS - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO EM 27/10/2009
Será que existe mesmo o risco fitossanitário?
O Equador produz arábica e robusta, no entanto eles exportam mais café solúvel (maior valor agregado) do que café verde. Para atender a demanda, eles permitiram o drawback. Consultando os relatórios da USDA sobre o mercado cafeeiro do Equador em 2003, 2004 e 2005, é possível constatar que eles importaram respectivamente 130, 140 e 162 mil sacas de café, principalmente do Vietnã, mas também do Brasil e da Indonésia. Para 2010 a previsão já é de 410 mil sacas. Até agora nada de novas doenças atacando os cafezais de lá... |
WAGNER PIMENTELMANHUAÇU - MINAS GERAIS - TRADER EM 25/10/2009
Um tiro no pé. Isso é que irá acontecer se começarmos a importar café.
Se o interesse das indústrias seria de fazer blends, que faça, não há problemas com isso. As maiores indústrias brasileiras, como o próprio artigo cita, são multinacionais. Se são, não precisam de fazer esse blend aqui no Brasil. Pra mim parece ilógico, pois nossa carga tributária inviabilizaria essa operaçao, e qual a garantia que teremos que esses blends não viriam a ser vendidos no Basil. Se não conseguimos uma lei de rotulagem para uma fiscalização de qualidade, como teremos a garantia de que não serão comercializados aqui? A classe produtora não pode aceitar isso, façam seus blends em outros países. Não queremos essa importação por razões fitossanitárias e financeiras. |
CARLOS EDUARDO DIONÍZIO DOS SANTOSVARGINHA - MINAS GERAIS - TRADER EM 24/10/2009
Prezado Sr. Ministro Reinold Stephanes,
Tenho certeza que o Sr. terá a sabedoria necessária para autorizar a importação de café para industrialização e exportação (drawback), pois o Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo, porém café como matéria prima, como produto primário, e precisamos conquistar e aumentar a participação do café brasileiro com o produto industrializado, onde agrega-se muito. Em praticamente todos os produtos que o ser humano consome, a maior parte da receita está no produto fornecido direto ao consumidor final, onde todos os custos, impostos e ganhos estão incluídos, e o Brasil está conquistando uma pequena parte desse mercado. A dificuldade é enorme, as marcas já estão consolidadas, já são conhecidas dos seus consumidores, mesmo assim a indústria brasileira de torrefação tem feito um ótimo trabalho para conquistar esses consumidores. Os profissionais de qualidade do café sabem que cada café é único, que cada café de cada região tem características próprias; então o mercado consumidor mundial pede ligas (blends) com composições variadas de origem, daí a importância do drawback para o café no Brasil. O bom vendedor sabe que ele deve servir o produto que seu cliente deseja comprar, atender o seu pedido e não empurrar o que ele tem. Por estes motivos e muitos outros aqui não descritos sou a favor com consciência da importância do drawback. |
FRANCISCO SÉRGIO LANGEDIVINOLÂNDIA - SÃO PAULO EM 23/10/2009
Importar café é a mesma coisa que chamar o produtor brasileiro de incapaz. Ainda mais agora que o critério da qualidade vem sendo tão difundido. Será que a indústria não consegue encontrar aqui dentro mesmo os cafés de que tanto vem falando? Aqui no interior, é facil constatar, de cada 10 cafés comercializados, sem medo de errar, podemos afirmar que talvez apenas um tenha o selo de qualidade da ABIC (gourmet). Portanto, não é verdade o que a indústria fala.
Quando este industrial acima citado fala que um dia vai abrir uma indústria lá fora não posso compreender o porque ele ainda não o fez, pois se assim ele fizesse, veria que seu maior fornecedor seríamos nós mesmos. Será que o número de empregos que eles dizem que irão criar com a importação de café será capaz de absorver todo o contigente de pessoas que deverão abandonar o campo devido a esta ação? Portanto, produtores não podemos e não devemos aceitar tal proposta sem a menos participarmos da discussão. Caro ministro, não aceite esta proposta, é só Vossa Excelência caminhar pelo Brasil afora para constatar o que tem sido torrado. Já é possivel encontrarmos bons cafés, mas ainda na sua grande maioria o que encontramos são verdadeiras porcarias. Se duvidar, posso enviá-lo várias marcas. Caro Deputado Carlos Melles, ninguém mais do de Vossa Excelência para testemunhar o que estou falando. Vamos parar com esta conversa fiada de importação conforme a indústria exige, podemos vir sim discutir as misturas exigidas mas primeiro precisamos arrumar a casa, que diga-se de passagem, está uma bagunça. |
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