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Dólar crava nove dias em alta e rompe R$ 1,80

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 12/09/2008

1 MIN DE LEITURA

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O dólar comercial completou a nona sessão consecutiva em alta e ultrapassou a barreira de R$ 1,80 pela primeira vez desde 23 de janeiro. A moeda norte-americana encerrou o dia com valorização de 1,57%, cotada em R$ 1,815 na venda, refletindo o movimento de saída de investidores estrangeiros. A divisa, que registrou alta em todos os dias do mês, acumula ganhos de 11,69% em setembro. Na semana, a valorização é de 7,32% e no ano é de 3,06%.

"Os bancos estão puxando a cotação para cima para otimizar ganhos na saída de estrangeiros", avalia o diretor da corretora de câmbio NGO, Sidnei Nehme. No entanto, o economista lembra que esse patamar não é sustentável no longo prazo. "O Banco Central está muito atento no combate da inflação e o dólar neste patamar pressiona os preços", diz. Para ele, o dólar pode reverter a tendência de alta em breve. "Acredito que o dólar encerre o ano no máximo em R$ 1,65", aposta.

Para o vice-presidente da tesouraria do banco WestLB, Alexandre Ferreira, o mercado está vivendo um desmonte de operações. "O dólar está acompanhando a tendência internacional de valorização frente às outras moedas e também a forte queda no preço das commodities. O mercado está incomodado com a volatilidade da moeda e com a velocidade com que ela se move", afirma.

No mercado de juros futuros negociados na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), os contratos encerraram com tendências variadas um dia após o Comitê de Política Monetária (Copom) ter decidido elevar a taxa básica de juros (Selic) em 0,75 ponto percentual para 13,75% ao ano, em linha com as expectativas do mercado.

"Depois que o BC rachou as opiniões, a expectativa do mercado é de que o aperto monetário será menor devido à trajetória de queda da inflação e dos preços das commodities", avalia o economista da corretora Gradual, André Perfeito.

No cenário externo, o petróleo teve mais um dia de queda no mercado internacional. O preço do barril de petróleo WTI, negociado no pregão de Nova York, fechou com desvalorização de 1,6%, cotado a US$ 100,90. A commodity, que operou em baixa durante todo o pregão, encostou no patamar psicológico dos US$ 100. A matéria, de Ana Cristina Góes, foi publicada na Gazeta Mercantil, resumida e adaptada pela Equipe CaféPoint.

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