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Colômbia: exportadores vêem estabilidade no mercado

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 13/11/2008

2 MIN DE LEITURA

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Os preços do café se manterão voláteis em curto prazo pela especulação dos fundos de investimento, mas o mercado seguirá estável apesar da crise econômica mundial, prognosticaram exportadores colombianos.

O presidente-executivo da Associação Nacional de Exportadores de Café (Asoexport), Jorge Lozano, disse que a oferta, a demanda e os estoques continuam estáveis de forma que prognosticou um preço entre US$ 1,30 e US$ 1,40 por libra para o café arábica produzido na Colômbia. "O mercado tem estado muito volátil, é a característica principal das últimas semanas. Todavia, o que está influindo são os fundos de investimento e não é um mercado baseado em fundamentos", disse Lozano à Reuters.

A Colômbia é o terceiro maior produtor mundial de café depois do Brasil e do Vietnã e este ano produzirá cerca de 12 milhões de sacas. O preço do arábica para dezembro fechou na segunda-feira em US$ 1,128 por libra. O café colombiano recebe também um prêmio de qualidade.

O dirigente da Asoexport, que representa 70% dos exportadores de café da Colômbia, prognosticou tranqüilidade no mercado para os próximos meses, apesar de a atual escassez do produto no país, por uma demora na colheita originada por chuvas de começo de ano, que atrasaram a floração dos frutos.

"Nós somos otimistas, crendo que oferta, demanda e estoques, que no final das contas são os que decidem o preço, estão muito equilibrados. Os estoques mundiais estão baixos tanto no país produtor como nos países consumidores, as colheitas não estão crescendo porque os insumos subiram muito e compensaram os bons preços".

O dirigente descartou uma redução no consumo mundial de café pela atual crise econômica internacional e disse que, embora não se possa considerar o café como um produto de primeira necessidade, também não se pode classificar como um artigo de luxo.

"Não cremos que o consumo baixe de forma dramática (pela crise financeira internacional) e, se o consumo não baixar de forma dramática, como a produção também não está subindo e os estoques estão baixos, vamos ter uma nivelação de preços que nos servirá para seguir tendo uma situação estável", disse Lozano.

Lozano apoiou o plano impulsionado pelo Governo colombiano e pela Federação Nacional de Cafeicultores do país para aumentar a produção de café da Colômbia para 17 milhões de sacas a partir de 2014 com um plano de renovação de cultivos. "A qualidade vai acabar se impondo e, neste momento preciso, existe uma demanda de café de qualidade. Por isso, a Colômbia vê um nicho que não podemos deixar de aproveitar. Deveríamos ser capazes de produzir 14 ou 15 milhões de sacas nos mesmos 800 mil hectares em que produzimos 12 milhões hoje".

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