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Colômbia: baixa produção de café gera reações fracas

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 06/02/2012

2 MIN DE LEITURA

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A queda na produção de café colombiano para 7,8 milhões de sacas - o menor volume em mais de 30 anos, bem menor do que a previsão inicial dos produtores, de 9,5 milhões de sacas - deverá levar à expectativa de aumento nos preços. Entretanto, o declínio na produção do segundo maior produtor de grãos arábicas do mundo "não teve um efeito pronunciado", disse o Societe Generale.

Embora os preços dos chamados grãos suaves colombianos, café de alta qualidade também cultivado em países como Quênia e Tanzânia, "tenham mostrado alguma força" com relação a outras variedades de arábica, "parece que somente teve efeito em mercados localizados, mas não no mercado global como um todo", disse o banco.

A analista de commodities da J Ganes Consulting, Judith Ganes Chase, disse que a falha dos preços do café suave colombiano em reagirem fortemente nessa estação "foi principalmente porque os comerciantes não estão baixando a guarda por causa da colheita pequena, tendo esperado isso por prestarem bastante atenção no clima".

A queda na produção da Colômbia reflete, além da redução relacionada a um programa de replantio no país, as fortes chuvas que levaram à ocorrência de doenças e reduziram os níveis de luz solar.

A falta de reação foi indicativa de um mercado de café que "está confortável com o atual balanço entre oferta e demanda", disse o analista do SocGen, Michael Haigh.

De fato, os preços dos lotes de curto prazo perderam terreno com relação aos de prazo maior, um aumento no chamado "bear spread" (termo usado pelo mercado financeiro quando há expectativa de um ativo cair de preço), e sinalizando limites na disponibilidade dos investidores de pagar por ofertas imediatas.

"Isso é um reflexo das expectativas de uma forte colheita brasieira, à medida que o país entra no ano "on" (de alta)", disse Haigh. O Brasil, principal produtor de café, tem estações alternadas de produção maior e menor, sendo que 2012-13 deverá ser um ano de maior produção.

"Olhando para o futuro, com o mercado global devendo receber uma maior produção da Indonésia e do Brasil nos próximos meses e considerando um crescimento conservador da demanda global, vemos um risco de baixa nos preços mais provavelmente do que um risco de alta".

Ganes Chase disse que "embora o mercado físico possa ser limitado nessa estação, tendo a garantia de que há uma forte chance de ofertas mais abundantes no próximo ano poderá limitar as tentativas de alta" nos futuros.

A reportagem é do Agrimoney, traduzida e adaptada pela Equipe CaféPoint.

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