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Classes C e D: potencial de consumo já supera R$ 800 bi

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 10/11/2010

1 MIN DE LEITURA

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A melhoria da renda do brasileiro aumentou o potencial de consumo das classes C e D, que já representam um mercado de R$ 834 bilhões, segundo levantamento feito pelo Instituto Data Popular. Só os jovens movimentam, de acordo com a pesquisa da empresa de consultoria, em torno de R$ 96 bilhões. E para cada R$ 100 em mercadorias vendidas no mercado varejista, R$ 41 se destinaram a produtos comprados por mulheres.

Os dados foram anunciados ontem pelo sócio-diretor do Instituto Data Popular, Renato Meirelles, na abertura da primeira edição do Congresso Nacional sobre Mercados Emergentes, que se encerra hoje na capital paulista. O encontro reúne executivos de grandes redes varejistas e pequenos comerciantes e tem o objetivo de debater os anseios dessa nova clientela e novas estratégias de venda.

De acordo com Meirelles, engana-se quem acredita em uma nova demanda onde a escolha é ditada apenas pelo preço que cabe no bolso. Ele disse que a população de baixa renda que ingressou recentemente nas classes C e D sabe dar valor a cada centavo gasto e prefere aplicar o dinheiro em itens com preço e qualidade em uma faixa intermediária.

O executivo ponderou que os produtos mais baratos, incluindo os ´´piratas´´, são desprezados porque duram pouco e os mais sofisticados e caros estão fora da lista de compras porque comprometem a renda desse consumidor. ´´Se o mundo corporativo quiser uma fatia desse mercado, é fundamental que exercite a humildade de se colocar no lugar do outro e entenda que o novo consumidor fala uma língua muito diferente da língua falada pela elite´´, disse Meirelles.

Algumas informações que o executivo considera peculiares dessa faixa de consumo são o interesse por itens com referências da cultura negra e da cultura popular; o uso de cores; e produtos voltados para o sexo feminino, já que houve grande ascensão das mulheres nessa nova classe média brasileira.

De acordo com ele, esses consumidores emergentes já detém 69% dos cartões de crédito e consomem 76% de tudo o que é vendido nos supermercados. A maioria, 85%, prefere fazer compras no próprio bairro onde reside.

A matéria é de Marli Moreira, da Agência Brasil, resumida e adaptada pela Equipe AgriPoint.

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LOMANTO ARANTES MORAES

ANÁPOLIS - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 10/11/2010

Srs., novos clientes, novas pesquisas, novas linguagens...
Será que teremos novas imagens na mídia???
Os caras que se preocupam com a cultura popular; cultura negra; as mulheres e tem uma linguagem diferente da elite!! detém 76% do consumo dos supermecados.
É lógico que continuam e continuarão consumindo produtos de algumas empresas, mas pode ser, talvez, quem sabe alguém (alguma empresa) não siga o combinado e utilize uma mídia diferente...
Aí meus caros!!!! A coisa muda... Beberá agua limpa...

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