ESQUECI MINHA SENHA CONTINUAR COM O FACEBOOK SOU UM NOVO USUÁRIO
FAÇA SEU LOGIN E ACESSE CONTEÚDOS EXCLUSIVOS

Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.

ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Buscar

Cafeína pode proteger contra o declínio cognitivo e degeneração cerebral

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 19/05/2010

1 MIN DE LEITURA

0
0
Novas evidências, com base em estudos feitos com animais, sugerem que a cafeína protege contra o declínio cognitivo decorrente da demência e do mal de Alzheimer. Um suplemento especial do Journal of Alzheimers Disease, denominado Therapeutic opportunities for caffeine in Alzheimers Disease and other neurodegenerative diseases (Oportunidades terapêuticas da cafeína para Alzheimer e outras doenças degenerativas), lança nova luz sobre esse tópico e apresenta descobertas-chave.

Os pesquisadores Alexandre de Mendonça, do Instituto de Medicina Molecular, da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, e Rodrigo A. Cunha, do Centro de Neurociência e Biologia Celular de Coimbra da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, reuniram um grupo de especialistas internacionais para apresentar os efeitos da cafeína sobre o cérebro.

Os resultados mostram múltiplas perspectivas sobre tópicos que vão de alvos moleculares da cafeína, adaptações e modificações neurofisiológicas, a potenciais mecanismos por trás das ações comportamentais e neuroprotetoras da cafeína em distintas patologias do cérebro.

Estudos epidemiológicos primeiro revelaram uma associação inversa entre o consumo crônico da cafeína e a incidência do mal de Parkinson, de acordo com Mendonça e Cunha. Isso foi comparado a estudos de animais do mal de Parkinson mostrando que cafeína evitou déficits motores, bem como neurodegeneração.

"Posteriormente, estudos epidemiológicos mostraram que o consumo de quantidades moderadas de cafeína reduzia o declínio cognitivo relativo ao envelhecimento, bem como a incidência do Alzheimer. Novamente, isso foi comparado com estudos de animais mostrando que a administração crônica de cafeína evitava deterioração da memória e a neurodegeneração em animais, representando modelos de envelhecimento e de Alzheimer."

Mendonça e Cunha também observaram que o acompanhamento diário de pacientes com Alzheimer ensinou que a melhoria da qualidade de vida pode ser outro aliado no combate a estas enfermidades. "Uma das complicações mais prevalentes do mal de Alzheimer é a depressão, e as recentes observações de que a cafeína possa normalizar o humor são de interesse particular", diz Cunha.

As informações são do Jornal do Brasil, adaptadas e resumidas pela Equipe CaféPoint.

0

DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS

5000 caracteres restantes
ANEXAR IMAGEM
ANEXAR IMAGEM

Selecione a imagem

INSERIR VÍDEO
INSERIR VÍDEO

Copie o endereço (URL) do vídeo, direto da barra de endereços de seu navegador, e cole-a abaixo:

Todos os comentários são moderados pela equipe CaféPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado.

SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!

Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe.

Assine nossa newsletter

E fique por dentro de todas as novidades do CaféPoint diretamente no seu e-mail

Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.

Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.

CaféPoint Logo MilkPoint Ventures