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BB diversifica sua atuação na área de crédito rural

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 04/03/2013

1 MIN DE LEITURA

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A demanda por crédito rural está em alta no Brasil, principalmente em linhas de investimento e sustentabilidade, e os produtores rurais têm pago suas dívidas cada vez mais em dia, segundo atesta o Banco do Brasil.

O movimento tem aberto espaço para o avanço do principal financiador do agronegócio nacional em novos e sofisticados nichos, como o chamado "Private Rural", carteira composta por 2,5 mil produtores cuja renda bruta supera R$ 10 milhões anuais.

Em 2012, o BB fechou sua carteira com R$ 108 bilhões emprestados ao setor rural e agroindustrial, resultado 21% superior a 2011 - a meta era avançar 17%. Na atual temporada (2012/13), já liberou 73% da meta de R$ 55 bilhões em oito meses até fevereiro - ou R$ 40 bilhões, 28% acima de igual período do ciclo passado.

O crescimento da demanda, antes e agora, foi geral. Mas os programas de agricultura familiar (Pronaf), classe média (Pronamp) e o "verde" ABC foram os protagonistas. Os desembolsos cresceram 21% no Pronaf e 66% no Pronamp. O ABC, abraçado pelo BB como uma vitrine sustentável, multiplicou seu desempenho por seis vezes: foram R$ 3,1 bilhões em 2012. Nos oito meses da atual safra, são R$ 1,8 bilhão.

"O ABC muda não só a imagem da produção, mas eleva produtividade, estimula gestão e desperta capacidades em cooperativas, universidades e assistência técnica", afirma o vice-presidente de Agronegócios do Bando do Brasil, Osmar Dias. Isso ajudou a instituição a financiar 18,4 mil tratores e 2,2 mil colheitadeiras.

Diante da demanda, novas linhas foram criadas. O Giro Rápido já emprestou R$ 15 milhões a cerca de 250 produtores e há R$ 4 bilhões para custeio antecipado. Em 2012, esse pré-custeio reduziu em 10% as despesas médias dos produtores rurais com insumos, de acordo com o BB.

Ao mesmo tempo que "chove crédito" na lavoura, a inadimplência da carteira de agronegócios chegou a um dos níveis históricos mais baixos no ano passado: 0,6%. Mesmo a carteira renegociada por causa de problemas climáticos e inadimplência generalizada em safras passadas, cujo valor somava R$ 5,2 bilhões, registrou menos de 5% de operações com atraso superior a 90 dias. Esse índice beirava 16% em 2009, mas baixou para 8% em 2011 e diminuiu novamente ao longo do ano passado.

"Os produtores pagaram e voltaram ao mercado de crédito. Reabilitamos a mair parte deles", comemora Osmar Dias.

As informações são do Banco do Brasil.
 

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