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MARIA BERNADETE SILVAROLLACAMPINAS - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 24/11/2008
O texto relata estratégias de empresas que oferecem ao consumidor sensível à cafeína um produto oriundo de cultivares da espécie arábica cuja característica genética diferencial é o menor teor do alcalóide nos grãos, aliada a boa qualidade de bebida. Assim, a maioria delas baseia-se no uso de variedades como Laurina ou Bourbon Pointu onde se obtém um teor de cafeína da ordem de 0,6%, representando uma redução de cerca de 50%, uma vez que o teor normal para as cultivares da espécie arábica está entre 1,0 e 1,2%. Há ainda a estratégia da utilização de blends formados por uma mistura de grãos de modo a se obter alguma redução no teor de cafeína estando longe, contudo, de se alcançar os níveis de 0,1% encontrados no café descafeinado mediante processos químicos diversos.
O último parágrafo do referido texto apresenta a seguinte frase: "Enquanto isso, a Daterra, no Brasil, produzia híbridos de uma descendente de uma variedade de baixa cafeína da Etiópia que tinha sido estocada no banco de germoplasma do Instituto Agronômico de Campinas". Com a finalidade de corrigir o equívoco desta afirmação fazemos o seguinte esclarecimento: tanto as plantas matrizes quanto os híbridos envolvendo as introduções da Etiópia, descritas em publicação na revista científica Nature (vol 429, 2004) por seus reduzidos conteúdos de cafeína nos grãos, 0,07%, vem sendo conduzidos e avaliados por melhoristas do Instituto Agronômico em seu Centro Experimental em Campinas. Os trabalhos de melhoramento genético, bem como os referentes à biologia molecular, química e bioquímica envolvendo os mutantes denominados de AC, homenageando o Dr. Alcides Carvalho, vêm sendo conduzidos com financiamento de órgão federal de fomento a pesquisa (FINEP) e respeitam cláusula de confidencialidade com relação aos mesmos estabelecida pela financiadora. Desta forma, deixamos claro que o material em questão não foi transferido para a Daterra ou qualquer outra empresa pública ou particular. <b>Maria Bernadete Silvarolla</b> Pesquisadora Cientifica Centro de Café "Alcides Carvalho" Instituto Agronômico - IAC |
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