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Produção de cafés especiais é uma ótima saída para driblar a crise

PAULO HENRIQUE LEME

EM 23/12/2008

1 MIN DE LEITURA

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Distante das oscilações do mercado tradicional de commodities, o segmento de cafés especiais tem sido a aposta de produtores para driblar períodos de crise. A ampliação das redes de cafeterias de luxo, novas marcas e eventos que destacam a qualidade desses produtos têm permitido a consolidação do mercado e o aumento da renda de cafeicultores que chegam a agregar às sacas de café até dez vezes o preço da saca comum.

A indústria não reclama de pagar um valor alto pelo produto. Sem passagem pelos estoques, o café especial é vendido à clientes que privilegiam a qualidade mesmo quando assunto é economia.

De acordo com Gabriel de Carvalho Dias, presidente da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA, sigla em inglês), a demanda externa continua aquecida mesmo com a crise e há produtores com embarques confirmados até maio de 2009. "Nesse segmento ainda não percebemos o impacto da crise. A maior parte dos clientes é fiel, e, apesar de ser um produto mais caro, comparado com outros, a despesa mensal com o consumo de café é baixa", avalia.

O desempenho negativo de redes internacionais, como a Starbucks, é observado com cautela já que reflete o desaquecimento de alguns mercados, mas o presidente da BSCA acredita que o impacto será pequeno e destaca o crescimento da demanda interna.

O mesmo cenário é observado por Nathan Herszkowicz, diretor executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Café (Abic). "Nos Estados Unidos e na Europa pode haver uma queda no consumo, mas no Brasil isso não deve acontecer porque o preço continua bastante acessível", afirma.

As vendas da Fazenda Recreio ilustram a situação para o produtor. Vencedor das etapas estadual, representando São Paulo, e nacional da 6ª edição especial Melhores Cafés, Diego Dias de Macedo diz já sentir os efeitos da crise. "Tínhamos um contrato no Japão para a venda de 320 sacas, mas eles já reduziram o pedido para 160", disse. No entanto, o cafeicultor vendeu os lotes premiados por R$ 1.280 a saca e R$ 2.470 a saca, respectivamente.

A matéria é de Priscila Machado, publicada no jornal Diário do Comércio e Indústria/SP, resumida e adaptada pela Equipe CaféPoint.

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ROBERTO DEVIENNE

CRUZEIRO - SÃO PAULO

EM 29/12/2008

Procuro empresa de torrefação de cafe dedicada a exportação que possa exportar o grão torrado a granel. Temos interessado se o preço for bom.
Trabalhamos sobre comissão

contatar-nos via e-mail

atenciosamente

Roberto Devienne

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