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Valor da saca de café arábica brasileiro de qualidade cai de R$480,00 para R$330,00 em um ano

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 30/01/2013

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Produtores e exportadores de café estão preocupados com o preço da saca do produto. Mesmo com muito investimento nas lavouras e máquinários para melhorar a qualidade, o preço nesse começo de ano não está cobrindo o gasto com a produção. Existem produtores que não querem nem ouvir falar em investimentos, pelo menos enquanto o preço estiver baixo. O presidente do Centro do Comércio de Café do Estado de Minas Gerais (CCCMG), Archimedes Coli Neto, procurou explicar os motivos da queda nos valores da saca. Confira em vídeo



As informações são do CCCMG e do Jornal Regional EPTV Sul de Minas, adaptadas pelo CaféPoint

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SAMUEL HENRIQUE FORNARI

SÃO JOSÉ DO RIO PARDO - SÃO PAULO - DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS (CARNES, LÁCTEOS, CAFÉ)

EM 06/02/2013

Também acho Sr Jairo, vale a pena buscar novas alternativas. Melhor errar pela ação do que pela omissão!!!



Teremos de enfrentar um lob gigante, forte, que existe na outra ponta e para isso precisamos de política e auxílio. Sugiro a leitura do colega PH Leme " O novo mundo do café", postado hoje, que trata inclusive deste tema, acho que retrata bem essa dificuldade.



Abraço
DR. JAIRO PINTO DE CARVALHO

SALVADOR - BAHIA

EM 06/02/2013

Ao Senhor Samuel Henrique Fornari:



É necessário,urgentemente,que se atente para o DETALHE DE QUE, NOS

U.S.A. ESTÁ HAVENDO UM GRANDE INCREMENTO NO CONSUMO DO

CAFÉ,PRINCIPALMENTE,EM DETRIMENTO DO CONSUMO DE REFRIGERANTES O QUE É UMA ÓTIMA E ALVISSAREIRA NOTÍCIA,BASTA QUE NÃO SE PERCA O BONDE DA HISTÓRIA, FATO MUITO COMUM NO BRASIL POIS, AO INVÉS DE AGIREM, COM A

DEVIDA RAPIDEZ, FICAM APENAS TROCANDO IDÉIAS,ESPECULANDO,O QUE NÃO É A

SOLUÇÃO, NEM O CAMINHO!

Grato pela atenção.
SAMUEL HENRIQUE FORNARI

SÃO JOSÉ DO RIO PARDO - SÃO PAULO - DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS (CARNES, LÁCTEOS, CAFÉ)

EM 05/02/2013

Também acho uma ótima sugestão!!!



Mas também concordo com os demais, o Brasil precisa diminuir sua produção, se está sobrando assim, sobrará torrado e moído também!!! Estamos estocando café a custos altíssimos. Pega-se financiamento, paga-se juros, paga-se armazenagem e vende mais barato. Vender café hoje a 315 reais é como se estivesse vendido a 270 em agosto/set de 2012 devido a estes custos.



Fizeram uma bela armadilha ao setor com esta retenção, colocaram o produtor numa situação complicada por falta de gestão, ou seria má fé?? Engraçado que grande parte daqueles que representam o setor sumiram, nem se pronunciam mais. O CNC é o único que tem tentado algo. Nossas cooperativas que unidas deveriam ter uma força enorme, sumiram!!!



Por isso Sr Jairo, montar uma nova cooperativa, seguindo de fato o que significa a finalidade de uma "cooperativa" acho que seria válido, mas se seguirmos os rumos que tomaram as nossas cooperativas atuais, nada mudará, aliás, algumas cooperativas já industrializam bastante café e possuem fortes marcas no mercado!!! Aí eu pergunto, será que o lucro auferido neste processo tem mesmo se convertido em rentabilidade ao setor?



Mas quem sabe uma cooperativa exclusivamente com essa finalidade seja diferente...pode ser!!!



Abraço
ELI VALERA NABANETE

MARUMBI - PARANÁ - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 05/02/2013

Sem duvida uma ótima sugestao.Parabens sr. Jairo
DR. JAIRO PINTO DE CARVALHO

SALVADOR - BAHIA

EM 04/02/2013

Prezados Senhores:



Entendo, que a real solução para o problema apresentado e outros mais,é OS PRODUTORES UNIREM-SE E MONTAREM UMA COOPERATIVA DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS ELABORADOS COM O CAFÉ ARÁBICA, PARA COLOCA-LOS NO MERCADO CONSUMIDOR MUNDIAL DO PRODUTO FINAL,OU SEJA O CAFÉ ARÁBICA MOÍDO OU SOLÚVEL LIOFILIZADO,DEVIDAMENTE, EMBALADOS E COMERCIALIZÁ-LOS COM UMA BEM MAIOR MARGEM DE LUCROS AO INVÉS, DE APENAS INVESTIREM NA LAVOURA! É JUNTAR "A FOME,COM A VONTADE DE COMER"!,O QUE,COM TODA A CERTEZA,ACABARIA COM OS PROBLEMAS DE PREÇOS AQUÉM DA REALIDADE!,É PRECISO TER-SE VONTADE,PLANEJAMENTO E VISÃO EMPRESARIAL E, DAR UM BASTA À  PRODUÇÃO INDIVIDUALIZADA! A UNIÃO FAZ A FORÇA!

Lógico, que se torna  imprescindível O HISTÓRICO E A ORIGEM COM RASTREABILIDADE DOS PRODUTOS PARA, A QUALIDADE  SER AFERIDA.

Espero que atentem para a questão,para o bem de todos!

SUGESTÃO: CIMCA - COOPERATIVA INDUSTRIAL MANIPULADORA DO CAFÉ ARÁBICA.

PRECISA-SE SUPERAR A POLÍTICA RETRÓGRADA, APENAS DE COMMODITIES POIS TEMOS TODAS AS CONDIÇÕES DE SUPERAR TAL ENTRAVE ARCAICO E SEM VISÃO!,POIS

APENAS SE ESTÁ OLHANDO, PELO LADO DO COMODISMO!

DESEJO, QUE ACORDEM PARA O EMPREENDEDORISMO E SUCESSO!

Grato pela atenção.

Jairo Pinto de Carvalho
FELIPE DE MEDEIROS RIMKUS

GARÇA - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 04/02/2013

Prezados,



O raciocinio é esse mesmo, está sobrando café. Alias, há décadas sobra café no mercado. O problema está em nossa estratégia perante o mercado, vamos ver assim, ainda aos olhos do mundo o café Colombiano é melhor que o nosso e está mais barato, de outros paises pode ser até visto como "mais baixo" porém também está mais barato. Então serão os primeiros a serem consumidos, não podemos nos iludir esperando medidas como as colombianas para proteção ao produtor, o que podemos fazer nesse momento é repassar as responsabilidades para os outros.



Com nossos volumes que estão em estoque poderiamos fazer uma "ofensiva" no mercado para que o comércio de nossos concorrentes comece a ser enfraquecido, tornando quase inviaveis subsidios e outras medidas protecionistas. Devemos colocar o grande volume no mercado para que a questão da armazenagem seja mais onerosa aos compradores e impraticavel à maioria de nossos concorrentes que não conseguiriam estrutura tamnha como a nossa em tão pouco tempo. Estamos em uma "guerra" de mercado e estamos nos portando como pacifistas desarmados.



Já que estamos levando chumbo, vamos colocar tudo no mercado de uma vez; com nossas ações as direções de nossas politicas serão transformadas, produtores se "ajeitam" de acordo com as ferramentas que tem.



A meu ver nossos maiores problemas são os creditos sem sentido como o da estocagem que nos colocam no mercado como individuos e não como integrantes de uma cadeia. Todas as reformas que foram realizadas, toda a tecnologia posta em pratica nas lavouras e outras mais são feitas baseadas em créditos que não visam o mercado, os prazos de pagamento são contraditórios à própria história do mercado do café. Precisamos de crédito de invetimento com mais longo prazo para pagamento, não precisamos armazenar, precisamos colocar o café no mercado e nos portarmos como os maiores produtores do mundo. Não somos coitadinhos, somos sim órfãos de modernos gestores de mercado na condução de créditos e políticas que nos são disponibilizadas. Com o atual comportamento nacional no mercado mundial o fundamento é único......baixa...baixa...baixa. Precisamos enfrentar com impacto esse ciclo de agora para que venha a ser mais curto e não saudarmos politicas de estocagem que aumentam o periodo desse ciclo baixista.
JONAS TORRES

ALFENAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 31/01/2013

Ainda a pouco vi uma entrevista do presidente da Cooxupé.



Pedem para o produtor vender, porque se ele não vender vai acumular com a outra safra e pode piorar. Ora, então se a gente não vender o mundo vai atravessar tranquilo sem esse café, uma vez que a situação pode piorar para nós. Se a gente vender, como sabemos que eles não precisam, esse café vai sobrar la fora.



Até concordo que é melhor vender, porque pelo menos estando nas mãos deles tem mais chances de subir o preço do que estando nas nossas mãos.



Conclusão segundo esse raciocínio:  está sobrando café!!!!



Ou sobra na nossa mão, ou sobra na deles. Se correr o bicho pega se ficar o bicho come!!!



Na verdade o que dizem é o seguinte: está sobrando, venda seu café senão vai piorar, mas plantem, gastem e trabalhem mais, com qualidade e eficiência ,porque os estoques são apertados e mundo precisa do café do Brasil, isso é só efeito da crise econômica europeia!!!!!!!!

Sei sei..................
FELIPE DE MEDEIROS RIMKUS

GARÇA - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 31/01/2013

Boa tarde a todos,



Como todo cafeicultor, também lamento a situação em que encontram-se os valores atuais do produto. Porém gostaria de questionar o posicionamento de todos nós; é verdade que lidamos com informações contraditórias, os fundamentos são favoráveis, vai faltar café e.....o valor de repente despenca.



O posicionamento dos cafeicultores de modo geral tem sido o de estocar para o preço melhorar, pegam-se linhas de financiamento para estocagem e outras ferramentas que remetam a essa estratégia.



Vamos lembrar que estamos inseridos em situações globais e qualquer empresa não quer gastar com armazenagem, nós "brasileiros bonzinhos" estocamos o café enquanto o restante do mundo que tem uma mão de obra muito mais barata, coloca seus cafés a preços atrativos no mercado (enquanto isso os "bonzinhos" ESTOCAM), ao término de alguns meses a produção dos outros foi comercializada e nós na degola somos obrigados a colocar no mercado o café com preço ditado por outros.



Pois bem já que estamos envoltos em diversas caracteristicas mercadológicas diferentes, pergunto porque não vender esse café o mais rápido possivel para transferirmos nossas dificuldades para os concorrentes ou compradores? À medida que estocamos, levamos "estocadas" nos preços e o mundo se acomoda. A meu entender esse ciclo de baixa será prolongado enquanto gerarmos armazenagem, nossa moeda é café e sentar na pilha não vejo como o caminho.Qual o interesse de alterar-se o preço se o Brasil retira custos operacionais lá de fora, se eu fosse grande comprador também esperaria mais um pouco e daqui a alguns meses pagaria "vintão" a mais.



O que precisamos são de linhas de investimento com prazos mais alongados, menos linhas para armazenagém para que possamos criar estratégias de mercado e não de boteco. O que acham?
LUIS HENRIQUE SERRA BARROS LEMOS

MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 31/01/2013

Caro Jonas,



Endosso suas palavras...Já cansei de ver esse filme.



Café infelizmente é pura ilusão...já estou com o sinal amarelo

ligado...ou seja,estado de alerta.



Como a fazenda é montanhosa, já venho plantando eucaliptos...

Mesmo assim, não é tão simples como parece.

A topografia plana ajuda muito nessa hora.

Ficar de olho em um bom negócio já me passa pela cabeça não é de hoje.



Com dinheiro em caixa,oportunidades aparecem bem mais facilmente.



Café é um negócio que ninguém consegue sair da noite para

o dia...mas como realmente a coisa não engrena,a solução é mesmo

ir amadurecendo a ideia para a saída do negócio.



A tendência será esta mesmo...o descontentamento é geral.

Precisamos mudar tudo...mas entre precisar e acontecer,

há uma enorme diferença.



Estamos sozinhos... trabalhamos como escravos para fornecer

café para o mundo sem qualquer remuneração digna.



Este é o nosso país...esse é o (DES)governo que temos!!!!



Boa sorte na sua nova empreitada...



Grande abraço!!!
JONAS TORRES

ALFENAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 31/01/2013

Prezado Luis,



Não se trata de um conselho, mas de um relato pessoal.

O café é sem dúvida o mercado mais obscuro que existe. Pregam ao cafeicultor que vai faltar café, que tudo vai melhorar, desde criança escuto isso, e o produtor vive trabalhando de graça para os outros setores da cadeia que manipulam esse mercado a seu bel prazer. Ano passado resolvi inovar na tradição de décadas da família em produzir café, retirei metade dos cafezais da fazenda e plantei milho que hoje embora ainda não esteja colhido, já está vendido a um preço bastante compensador.



Único arrependimento que tenho hoje é de não ter retirado tudo, mas certamente o farei ainda este ano. Liberte-se desta droga!



Nos últimos 10 anos só reduzimos patrimônio e aumentamos dívidas.



Dois anos de preços bons vieram e nem de longe aliviaram nossa situação. Estamos entrando em um novo ciclo de baixa que durará pelo menos mais 5 anos. Sim cinco anos. Como a reportagem mostrou, o Sr. viu o tamanho e a beleza das lavouras no sul de minas? Muito café foi plantado nessa euforia, as beiradas das estradas em minas se encheram de café. Esse café entra em plena produção a partir de 2014, ou seja, o pior ainda está por vir. Sem falar na mão de obra exigida pelo café que hoje dispensa comentários.



A luz que posso te dar é a seguinte, pule fora enquanto puder, alguns meses longe dessa droga e você vai conseguindo se libertar.



Boa sorte aos que ficam.
LUIS HENRIQUE SERRA BARROS LEMOS

MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 30/01/2013

Não adianta tentar explicar o que é inexplicável...

Inexplicável em termos,,,

Ou,quem produz são países pobres e quem consome são países ricos.É a lei do mais forte.

Não adianta mais ficarmos iludidos...os fundos da bolsa de NY é que ditam os preços...fundamentos de mercado já não existem mais já faz algum tempo.

Se formos traduzir uma saca de café em xícaras de espresso, podemos perceber que realmente a escravidão ainda existe nos dias de hoje. Não se agrega nada a uma saca de café...
Nós produtores somos somente fornecedores de matéria prima.
O preço do café hoje não passa de uma esmola.

E lá fora ainda acham que o preço está bom para o produtor.
Para com isso...
Até onde querem chegar????

Qualquer produto ter uma oscilação na casa de 10%,acho que ainda é aceitável...mas o que ocorre com o café é piada.

Falar de fundamentos é redundância...

Esperar atitudes governamentais compatíveis com a realidade é ilusão...

Não temos política nenhuma...estamos órfãos há
muito tempo...não temos ação alguma de nossos representantes...somente promessas.

Gostaria que alguém me desse uma luz, porque

por mais que eu tente,não consigo mais...

Saudações a todos nós, cafeicultores deste Brasil!!!!
CARLOS AFFONSO JUNQUEIRA NETO

POÇOS DE CALDAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 30/01/2013

Cada vez mais endividado com recursos não oficiais, pois esses com taxas mais baratas nem tento mais captar, estou vendo ano a ano o empobrecimento chegando cada vez mais perto, e ainda com o compromisso de ter produtividade para quitar o que me inquieta, não consigo ter tranquilidade para continuar a ser produtor. É uma atividade centenária indo pelos ralos, gerando insegurança, desemprego, pobreza regional.....é o Brasil.

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