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Ministro da Agricultura afirma que 'talvez Dilma anuncie as medidas' para o café

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 06/08/2013

1 MIN DE LEITURA

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O ministro da Agricultura, Antônio Andrade (PMDB/MG), afirmou que 'talvez, quem sabe', a própria presidente Dilma Rousseff anuncie as medidas de apoio à cafeicultura na quarta-feira, 07, em evento em Minas Gerais. O ministro pediu desculpas aos produtores por não ter divulgado nesta segunda-feira o pacote de apoio ao setor e garantiu que as negociações com a área econômica do governo continuam 'para chegar a um melhor denominador'.

O presidente da Cooperativa dos Cafeicultores de Guaxupé (Cooxupé), Carlos Paulino, que estava no auditório do Ministério da Agricultura para acompanhar a divulgação, lamentou a indefinição do governo e o fato de ter esperado por uma hora e meia para ouvir o ministro dizer que ainda está negociando. Segundo Paulino, a colheita na área de influência da cooperativa atingiu 50% da área e parte significativa foi comercializada a R$ 280/saca, abaixo do preço mínimo de R$ 307/saca, 'pois o produtor precisa de dinheiro para pagar as contas'.

Paulino afirmou que ainda não foram liberados nem mesmo os recursos oficiais, aprovados pelo governo, para financiamento da colheita, estocagem e custeio do café. Agora, completou, a expectativa diz respeito ao lançamento dos contratos de opções de venda, pelos quais o governo garantiria preços para até 3 milhões de sacas, ao valor comentado de R$ 350/saca de café fino.

O vice-presidente da Associação dos Cafeicultores das Matas de Minas, no sudeste mineiro, Flávio Bahia, era o mais exaltado, após a frustração de não ver as medidas de apoio à cafeicultura anunciadas. Ele declarou que as lideranças da região viajaram 1.200 km até Brasília para participar do anúncio e agora voltam para casa sem ter o que dizer para os cafeicultores, que aguardaram medidas como o financiamento para colheita e estocagem. Bahia diz que a região de montanha tem um dos custos de produção de café mais altos do Brasil, na faixa de R$ 360/saca, enquanto os produtores estavam vendendo a safra por R$ 240/saca. 'A cafeicultura das Matas de Minas está falida.'

As informações são da Agência Estado. 

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WILSON OSLIS SANCHES LUCAS

MARÍLIA - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 06/08/2013

Prezados nao sou economista e nem tecnico de nenhum orgão mas gostaria de colocar aqui a minha maneira de resolver esse problema de superprodução que pelo que eu ando nesse Brasil esta crescendo e vai crescer ainda mais nos proximos 2 anos devido a milhoes de pes plantados nesses ultimos anos alem das tecnologias implantadas mas de dificil acesso aos pequenos produtores que sao os que mais sofrem nesse momento.

Gostaria de sugerir algumas medidas que em seguida se houver interesse sera disponibilizada para tecnicos capazes de transformar essas minhas opinioes e estes saberão colocar de uma maneira possivel e evitar distorções.



1- Cortar de imediato todos os creditos e subsidios para implantaçao de novas lavouras



2-Fazer um levantamento onde todos os produtores deveráo ser cadastrados pela quantidade de pes de cafe e produtividade media obtida nos ultimos 2 anos



3-Incentivar o produtor que estiver com cafes de baixa produtividade a erradicar cafe ate um certo limite a ser estabelecido custeando esse mesmo produtor por um periodo de 5 anos pelo equivalente a 20 ou 30 reais ou o que for viavel por saca de café produzido nos ultimos 2 anos, ou um outro indice de custeio.



4-Apos o senso dos produtores nenhum podera plantar mais cafe do que a cota estabelecida segundo a sua plantaçao atual.Caso haja interesse este so sera possivel se adquirir a cota de outro que queria deixar a cultura e caso queira voltar da mesma maneira so sera possivel se adquirir de outro que queira vender sua quota.



Sendo assim uma area que contenha café tera um preço pela propriedade e outro preço pela quota de cafe que ela possui e sendo assim a quota tera um preço de mercado entre os varios produtores que podera ser negociada desde que com um aval de um orgao de controle visando apenas aquantidade a ser vendida e sempre na mesma regiao.



5-Um plano de financiamento de Cooperativas de produtores para a implantaçao imediata de torrefadoras e embalagem do produto pronto para consumo e com isso diminuir a cada ano a possibilidade de venda de cafe em graos para outros paises e sim de produto pronto e com marca brasileira que da mesma maneira devera ter um incentivo na exportaçao para que possamos competir na exportaçao.( é um absurdo que paises que nao produzem nenhum grao de café sejam os maiores exportadores de café do mundo)



6- outras medidas deverao ser implementadas para melhoras a ideia mas de maneira compra de cafe pelo Governos e formacao de estoques reguladores e nem financiamento para tetençao pois isso so serve para que os importadores sabendo que o cafe existe vao ficar a espera da desova desses cafes ao mesmos pre;os mas com custo de financiamento pago pelo produtor.e que nao seja preciso que seja feita uma nova fogueira com 10 milhoes de sacos de cafe como foi feita outrora.



7- quem sabe possa ser possivel como uma medida rapida o subisidio por saco de cafe a ser vendido dessa colheita assim como o subsidio dado a industrias automotivas.
MAURY FALEIROS

FRANCA - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 06/08/2013

Mais uma vez e ministro mostra como e fraco e sem personalidade, faltando respeito com a cafeicultura. O mercado não reagirá porque o governo não tem mais credibilidade.

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