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Primeiras floradas de robusta da safra 2016/2017 são verificadas

POR EQUIPE CAFÉPOINT

PRODUÇÃO

EM 28/08/2015

1 MIN DE LEITURA

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Da redação

As primeiras floradas de café robusta da temporada 2016/2017 já têm sido observadas no Espírito Santo e em Rondônia, apontou o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP. As atenções se voltam para o “pegamento” dessas flores e, consequentemente, à capacidade de produção na safra. No Espírito Santo, produtores consultados pelo Cepea relataram que a primeira florada foi observada na semana de 10 a 15 de agosto e a segunda, na semana passada, especificamente entre quarta e quinta-feiras (dias 19 e 20).

Foto ilustrativa: Alexia Santi/agencia ophelia/ Café Editora
 
Foto ilustrativa: Alexia Santi/agencia ophelia/ Café Editora


Segundo agentes capixabas, as floradas estão muito boas se comparadas às de anos anteriores, o que deve estimular produtores a realizar os tratos culturais recomendáveis. Em Rondônia, a primeira florada já foi observada na maioria das lavouras e, segundo cafeicultores, ainda são necessárias novas chuvas para que ocorra o “pegamento”. Segundo pesquisadores do Cepea, produtores desse estado, no entanto, se frustraram quanto à receita da última safra, o que pode desestimular novos investimentos na temporada 2016/2017. Isso ocorreu porque a colheita da safra corrente foi iniciada precocemente e as chuvas prejudicaram a qualidade – e os preços – dos grãos.

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GILBERTO RUA

PORTO - PORTO

EM 24/10/2016

Sr. Domingos de Sousa Coutinho, pelos seus comentários, vejo ter um conhecimento profundo da produção e comercialização do café em Angola.

Sou filho de António Rua, do Rua & Roque, e foi com alegria que vi as referencias feitas a esta empresa e à Potolive.

Bem haja
CÉSAR DA SILVEIRA

LISBOA

EM 26/04/2016

Foi com satisfação que tomei contacto facebookiano com o sr. Sousa Coutinho. à memória chegam-me os aromas do café, o cheiro acre e forte do sisal, a brisa domar do Porto de Luanda, todo aquele frenesim citadino en que Luanda  mergulhava ora sobre um sol radioso de picar as carnes, ora sob um manto de penumbra cacimbeira, fresca, batendo humidades suaves de saudades estranhas e longíquas em nosso rosto, em nossa alma, em nosso espirito
CÉSAR DA SILVEIRA

LISBOA

EM 26/04/2016

Caros amigos e senhores especialistas de Café, sr. João Lourenço, do Instituto do Café de Angola, e particularmente o senhor Domingos de Sousa Coutinho, quem tive o prazer de conhecer quando fui admitido na Transagraire Angola, Av.ª Paulo Dias de Novais, Fundador de Loanda,, como Ajudante de Guarda Livros, que era,à época, o sr. Caldeira.Como gerente, o sr. Dimas.; outra colaboradora da época, a senhora D. Maria Teresa dos Santos Iboleon Patricio, um outro senhor que costumava estar com o senhor Domingos d Sousa Coutinho; com ambos, quantas vezes me desloquei aos armazéns da Transagraire sitos na Boavista, quando chegavam os lotes de café das fazendas do Norte; era um espectáculo avassalador acompanhar o processo de classificação do café... Ah! Lembro-me ainda, com saudade também, do Contínuo, o Domingos, Caluanda muito esclarecido e simpático. Seria abusar do seu tempo, sr, Sousa Coutinho, perguntar-lhe, p.e.f., se me saberá dizer algo acerca da D. Teresa e filhos, era uma senhora muito especial.Cumprimentos respeitosos a ambos os interlocutores deste diaoigo Facebookiano. O meu nome: César da Silveira. Fui para a Transagraire porque vagara o lugar do João, ajudante do sr. Caldeira.
DOMINGOS DE SOUSA COUTINHO

EM 02/09/2015

Sempre distraido..

Os Meus Cumprimentos e até breve.



Domingos de Sousa Coutinho
DOMINGOS DE SOUSA COUTINHO

EM 02/09/2015

Caro Sr. João Lourenço,

Obrigado pelas suas informações, realmente era o Sr.Sanches de Almeida..O seu colega possivelmente seria cunhado dum Sobrinho do Sr.Ferreira Lima (este teria naquela altura já pelo menos volta dos 70 anos), o Sobrinho do Sr.Ferriera Lima tambem se chamava José Ferreira Lima e era um pouco mais velho do que eu (tenho já 80) naquela altura anos 70 tinha os meus 36 anos...Continuo cheio de Saudades daqueles tempos..tinha-me esquecido de outra firma tambem que foi associada à Portolive-Jopedros (Joaquim Nunes Pedro e Irmão,Lda) um dos Sócios era um grande Amigo meu o Fernando Nunes Pedro que já Faleceu há dois anos com 71...continuo a ter Familia em Angola(4 Sobrinhos todos eles nascidos naquela Bela Terra e estão muito bem-Director de Banco ,outro Empresa de Eventos e exploração restauração,outro director de um Hotel em Luanda, outro com uma Empresa de Viagens e Turismo..da minha Familia já tivemos juntos 4 irmãos, um na Mobil, outro Fazendeiro na Cela, outro fez 3 anos serviço Militar, e eu em Luanda nos Cafés...fora um tio meu fazendeiro no Lucala-Sisal e algum Café e depois vendeu  a fazenda nos anos 60 ao Paiva,Marcelo- S.Pedro da Quijia-tambem foi governador de Angola no Sec.18 um tetra-avô, D. -Francisco Inocêncio de Sousa Coutinho.ainda existe a -Rua com o nome dele,perto da Mutamba...Vamos estando em contacto concerteza..Eu não estou no Brazil(só estive lá um mez em 1975) mais férias do que outra coisa, estou agora mais na Holanda do que em Portugal por razões de vida Familiar...
JOÃO DO CARMO LOURENÇO

EM 02/09/2015



Caro Sr. Domingos Coutinho

Fico satisfeito por encontrar alguém que tendo trabalhado em Angola, está agora no Brasil. Eu, embora nascido em Angola vim muito cedo para Portugal, tendo depois trabalhado em Angola e em S. Tomé.

Pelo seu "curriculum" vejo que pelas firmas onde trabalhou, conheceu bem a matéria.

Voltando à nossa conversa, em 1972 ainda era vivo o Engº Noronha e foi ele que autorizou um estágio que realizei em Itabuna e mais tarde no Instituto Agronómico de Campinas.

A firma Ferreira Lima era bem conhecida. Não sei se um colega meu, era cunhado do Sr. Ferreira Lima.

O Sr. que trabalhava no Instituto, no sector de exportação chamava-se Sanches de Almeida e já faleceu, creio que há mais de vinte anos.

Se quiser trocar impressões sobre a agricultura brasileira, embora eu esteja em Portugal, vamos a isso.

Por hoje é tudo.

Os meus cumprimentos

João Lourenço
DOMINGOS DE SOUSA COUTINHO

EM 02/09/2015

Para terminar:



Os Meus Cumprimentos ao Sr.João Lourenço.

Fvr lembra-me qual era o nome do Responsável no Instituto pela exportação (que era de origem Cabo Verdiana e uma Boa Pessoa..não me lembro do nome...
DOMINGOS DE SOUSA COUTINHO

EM 02/09/2015

Caro Sr. João Lourenço,

Agradeço a sua informação, e assim tambem passo a informar qual a minha posição no negócio de Café antes de Angola até 1962 e em Angola desde Fev.1962 até meados de 1976- Em Lix trabalhei na Transagraire que tambem, tinha escritório em Luanda, aonde comecei a aprender alguma coisa sobre Cafés,Cacau,Sisal,Farinha de Peixe, e na antiga Junta de Exportação de Café aprendi a classificar e a conhecer todos os tipos de Café de Angola e não só, Fui para Angola trabalhar como gerente na empresa Pedro Oliveira Leão -Angopol- que estava ligado com o maior Torrefactor na Europa na altura-Douwe Egberts, em 1966 fui trabalhar com a Firma Portolive-cujos associados eram Arcor(Arnaldo Augusto Correia (só exportador), Felima-Ferreira Lima do Uige que era produtor e exportador, Rua & roque (Angolusa) productor e export.-Mercantil -Expportador- Belver (produtor e exp.)- em 1970 entrei para ésta como Sócio Gerente assim como o nosso maior Importador nos Est.Unidos- Edwin Rock Camilleri-ésta sociedade acabou em 1974( depois do 25 de Abril) e fiquei com o escritório até 1976..quando foi impossivel continuar em Angola...Não me lembro se na sua altura 1971 ainda era vivo o Presidente do Instituto-Eng.Noronha, que quando faleceu entrou o Eng..Medina que era o representante do Instituto do Café no estrangeiro...
JOÃO DO CARMO LOURENÇO

EM 02/09/2015



Por engano, carreguei num botão que não devia, daí não ter continuado a nossa conversa. Eu trabalhei em Angola, no então Instituto do Café de Angola, de 1971 a 1975. Como técnico daquela Instituição estava ligado à cultura do Café e do Cacau.

Os meus cumprimentos

João Lourenço
DOMINGOS DE SOUSA COUTINHO

EM 01/09/2015

Só por curiosidade..sr.João do Carmo Lourenço esteve em Angola ou trabalhou nalguma firma ligada com negócios de exportação de Café e Cacau??


JOÃO DO CARMO LOURENÇO

EM 01/09/2015



Quanto ao tipo de café Robusta produzido no Brasil, deve ser uma junção de diversas variedades. Terá resultado de várias origens, nomeadamente, de variedades Conilon, importadas da zona do Congo.

Quanto a Angola, ela foi quarta produtora Mundial de café Robusta nos anos de 1974/75, produzindo entre 200.000 a 220.000 toneladas.

Concordo que o café Robusta de Angola da zona do Libolo, e Cuanza Norte eram de excelente qualidade, mas principalmente o do Amboim produzido na Gabela, Sumbe e Lobito era o mais valioso.

João Lourenço
DOMINGOS DE SOUSA COUTINHO

EM 31/08/2015

Caros Especialistas em Café, daqui pergunto qual o tipo de Robusta é produzido no Brasil

pois creio que alguns devem ter conhecimento sobre os Robustas( variedades) que se produziam em Angola, e em que este Paiz até ao ano 1975 era o maior produtor désta qualidade no Mundo, fui e considero-me ainda um especialista neste tipo de Café que via crescer, ser colhido, tratado e preparado para exportação, e fui exportador e trader, se tiverem algumas variedades tais como o Libolo (produzido na zona de Calulo) Cuanza Norte, ou o Amboim na zona Sul (Gabela,Lobito,Novo Redondo) então podem ganhar boa posição nos mercados da Europa, nomeadamente Holanda, Alemanha,Suécia, Noruega..

alem da variedade do Norte de Angola-Ambriz- maioria exportada para os Estados Unidos.
RAIMUNDO ANTONIO DA S AMORIM

CONSELHEIRO LAFAIETE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 28/08/2015

a cafeicultura brasileira ,creceu muinto mas temos aida muinto a crecer a valores de agregaçao muintos maiores do que estai no mercado,estou pesquisando novos mercados,e outros produtos que alem de agregar vamos ser inbativeis  no mundo agardem.

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