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Governo divulga ações para conter efeitos da crise

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 11/02/2009

1 MIN DE LEITURA

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Preocupado com a retração do mercado mundial e com uma escalada protecionista em vários mercados, o governo lançou hoje uma agenda internacional que contém ações coordenadas para o comércio exterior e para atração de investimentos. Segundo o secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Welber Barral, a intenção da agenda, que ficará disponível no site do ministério, é reunir todas as ações, missões e feiras que serão realizadas pelo governo para ajudar o setor privado a abrir novos mercados.

Barral disse que, em função do cenário mundial, o Brasil deve ser também mais agressivo nas reuniões bilaterais com parceiros prioritários. "O objetivo da agenda é condensar informações sobre mercados relevantes e apresentar o cronograma de missões internacionais, dando transparência às ações do governo para facilitar o planejamento do setor privado", disse o secretário.

A agenda traz uma lista de países selecionados como prioritários para as exportações brasileiras, como, por exemplo, África do Sul, Índia, México, Japão e Coreia do Sul.

Barral disse que os países em desenvolvimento ainda devem apresentar crescimento econômico neste ano e isso abre uma oportunidade para o Brasil. "O que interessa é manter o curso da consolidação e dar uma estabilidade para as exportações brasileiras e, para isso, é preciso diversificar as exportações e agregar valor para não ficarmos dependentes de poucos produtos em alguns mercados", disse.

O secretário de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Célio Porto, disse que o Brasil precisa trabalhar na eliminação de barreiras para garantir mercados importantes. Ele citou, por exemplo, que o ministro Reinhold Stephanes irá fazer um road show, em junho, em alguns países da Europa, onde há muito ataque à qualidade dos produtos brasileiros. Ele disse também que a ideia é aproveitar a ida do presidente Lula à China, em maio, para tentar abrir o mercado para as exportações de carnes brasileiras.

Barral disse também que o Brasil deve alcançar em 2009 a meta de participação de 1,25% das exportações mundiais. Segundo ele, isso deve acontecer não porque as exportações brasileiras vão crescer muito, mas porque as de outros países cairão muito mais. A meta está prevista na Política de Desenvolvimento Produtivo para 2010. Segundo Barral, apesar da possibilidade de a meta ser alcançada já este ano, o governo quer que ela tenha estabilidade no futuro.

A matéria é de Renata Veríssimo, da Agência Estado, resumida e adaptada pela Equipe AgriPoint.

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