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China busca melhorar qualidade do café apesar da crescente demanda doméstica

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 18/11/2013

2 MIN DE LEITURA

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A revista de negócios chinesa, China Briefing, concluiu uma série de três partes de uma reportagem sobre a indústria de café do país, onde o consumo doméstico está aumentando. Um dos aspectos mais interessantes da indústria de café chinesa, entretanto, está em sua produção doméstica, à medida que a China continua trabalhando para competir por uma parcela do mercado global de café.

Enquanto Starbucks e Nestlé investiram pesado nos últimos anos na província de Yunnan, no sul da China, onde a vasta maioria do café do país é produzido, o país continua um produtor muito jovem globalmente, sofrendo com a inexperiência dos produtores e a falta de infraestrutura. A maioria das fazendas de café de Yunnan foi convertida de fazendas de chá nos últimos 10 anos.

Em sua reportagem sobre a produção, o China Briefing sugeriu que grande parte do café arábica produzido lá não cumpre os padrões de cafés especiais, e continua com preços muito altos para os consumidores domésticos. “Como resultado, cerca de 70% do café de Yunnan é exportado, o que força a região a competir com preços e qualidade globais, ainda que frequentemente com um produto de preço muito alto e qualidade baixa”, escreveu Nathan Barlow, para a reportagem.

O governo chinês destacou alguns dos principais desafios que os produtores chineses enfrentam em seu “Plano de Desenvolvimento para a Indústria de Café na Província de Yunnan” de 2010-2020. São eles:

- Falta de suporte do governo local e um sistema unificado de gestão;
- Baixa infraestrutura que limita a capacidade total de produção;
- Maquinaria de processamento pequena, dispersas e inferiores (frequentemente usadas e ultrapassadas), o que enfraquece a competitividade do produto final;
- Falta de reconhecimento dos riscos de mercado e medidas efetivas de precaução; e
- A produção de café é um processo de uso intensivo de água, mas a região enfrenta desafios e escassez de água.

Apesar disso, alguns produtores chineses conseguiram obter melhorias notáveis na qualidade, à medida que ganham experiência e ferramentas. O produtor de ManLao River, David Dai, disse que planejou manter seus níveis de produção estáveis em cerca de 5.000 toneladas anualmente, de forma que pode agora focar na melhora de qualidade.

“Estamos vendendo café chinês desde 2006 e as pessoas costumam literalmente virar e correr quando mencionamos as palavras ‘café chinês’. Somente recentemente fomos capazes de superar estereótipos e obter retorno de que nosso café está melhor que nos anos anteriores”, disse Dai.

A reportagem é do https://dailycoffeenews.com, adaptada pelo CafePoint

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