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Alternativas em maquinários e insumos para a atividade cafeeira se destacam em feira

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 25/03/2013

3 MIN DE LEITURA

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Com mais de 140 estandes, a Femagri 2013 - Feira de Máquinas, Insumos e Implementos Agrícolas, realizada entre 13 e 15 de março em Guaxupé/MG, contou com importantes opções para a mecanização da lavoura de café, com o principal objetivo de proporcionar mais produtividade para o setor.

Entre os lançamentos está um novo pulverizador de barra vertical, semi-mecanizado, específico para a cultura do café, desenvolvido com exclusividade pela BASF e exibido pela primeira vez na feira. “Comercialmente chamamos o pulverizador de foguetinho e a principal característica está na eficiência da aplicação, já que sua performance permite que o produtor passe apenas uma vez pela rua do cafezal. Além disso, ele é mais leve e sua utilização é mais segura para quem o manuseia”, explica Daniel Andrade, gerente de marketing da empresa.

A Brudden, empresa de maquinário agrícola que pretende atingir a marca de R$ 6 milhões em negócios gerados durante o evento, mostra ao produtor a nova versão do Derriçador DCM12. O novo equipamento, que já possui versões anteriores com grande aceitação no mercado, conta com hastes duplas e 20 dedos. “Diminuímos os quatro dedos de dentro para melhorar a desempenho e não cortar as folhas do café. Agora o produtor melhora a produtividade, aumenta o rendimento com maior ângulo de ação, fazendo uma colheita mais eficiente”, explica Sério Pedroso, representante comercial da empresa.

A Pinhalense, reconhecida pelo desenvolvimento de tecnologia para o processamento de grãos, lançou no evento máquina beneficiadora de café voltada para pequenos produtores. Indicada para cafeicultores que colhem aproximadamente 500 sacas por safra, esta beneficiadora de café concentra o catador de pedras, o descasque e a ventilação dos grãos, além de consumir menos energia. O maquinário possui os mesmos recursos e princípios da beneficiadora de café conjugada, que é apropriada para produtores de médio e grande porte e que produz 20 sacas/hora. 

A empresa Agronova levou à feira uma opção sustentável para substituir o uso das tradicionais fornalhas, movidas à palha e lenha. O aparelho, lançado em 2012, utiliza a eletricidade para a secagem dos grãos de café. Segundo o engenheiro responsável pelo desenvolvimento do equipamento, Alexandre Pissolato, a máquina pode ser instalada em qualquer tipo de secadora e representa uma economia de 60% ao produtor, pois elimina a mão de obra e a compra de palha ou lenha. “O gasto com energia é muito menor”, afirma. Pissolato ainda avalia que o aparelho é sustentável, pois além de suspender o uso de madeira, a fornalha elétrica não produz fumaça.

Com o menor raio de giro da categoria, inversor de frente e ré sincronizado, tratores lançados pela LS Mtron - empresa coreana que está se instalando no Brasil - promete maior agilidade, rapidez e ergonomia nas operações. “Estamos chegando no mercado brasileiro para mostrar o que de mais avançado existe no mundo em termos de tratores para esta categoria”, afirma o diretor comercial e de marketing, André Rorato. Ele ressalta, por exemplo, que mesmo os tratores de baixa potência já saem de fábrica com câmbio de 12 marchas, “O que não é comum neste mercado”, salienta.

Cocapec, Cooperativa de Produtores de Café de Franca/SP, expôs na feira uma máquina que facilita a varrição pós-colheita de café. Atualmente, com a colheita mecanizada, o café que fica no chão da lavoura representa cerca de 35% da safra do grão e é colhido manualmente. A tecnologia auxilia o produtor no recolhimento deste café.

Segundo o coordenador de implementos, máquinas e peças da instituição, Daniel Alves Carrijo, o maior benefício do equipamento é a economia, tendo em vista o alto custo da mão de obra no setor. A máquina atua retirando o café com outros materiais como terra, folhas e galhos do solo, separando os grãos e devolvendo o material orgânico para as plantações no mesmo instante. Ainda segundo Carrijo, o café de varrição, formado pelos grãos que caem durante a safra, é 10% mais barato do que o café comum. 

Foram igualmente exibidas ao público as roçadeiras movidas a óleo sintético, o chamado combustível “4 tempos”, que chegam a gerar uma economia de 50% aos produtores de café, segundo informações do representante comercial da Honda no evento, Carlos Eduardo de Araújo.

De acordo com Araújo, além da economia em comparação com os modelos “2 tempos”, que utilizam óleo e gasolina para funcionar, as roçadeiras “4 tempos” não liberam CO2, evitando problemas de saúde para o trabalhador e beneficiando o meio ambiente. “Além de não lidar com a fumaça, os ruídos alcançam apenas 75 decibéis, 35 a menos do que as máquinas com o motor 2 tempos”, afirmou.

 As informações são da organização do evento, adaptadas pelo CaféPoint.

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