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Utilização sustentável de recursos hídricos em propriedades cafeeiras: reservatórios de água e eficiência na irrigação |
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MARCOS CHARLES UHLIGSANTA MARIA DE JETIBÁ - ESPÍRITO SANTO - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 16/10/2015
Às vezes eu me pergunto: toda essa tecnologia nova, novas variedades "mais resistentes" à seca, maior produtividade/hectare, menor espaçamento... e a água? Onde ela entra nessa conta?
O café conilon no nosso estado (ES), hoje em dia só produz com água, muito água na superfície do solo, pois segundo palestras e estudos que eu participei mostram que o sistema radicular do café clonal é diferente dos cafezais mais antigos, são menores e não conseguem captar água das camadas mais profundas do solo, dependendo muito de água que vem da superfície, ou seja, chuva ou irrigação. Do outro lado da moeda temos o café arábica, onde, embora dependa um pouco menos de água para sua produção (pelo menos no nosso caso, onde não há café irrigado), devido às regiões produtoras serem mais amenas com temperaturas menos escaldantes e também o fator altitude, faz com que seja um pouco menos dependente de irrigação, mas por outro lado, o manejo pós colheita, principalmente na etapa de lavagem e despolpamento do café cereja faz com que essa "economia hídrica" na etapa de produção seja praticamente zerada com a etapa seguinte. A produção agrícola dependente de irrigação aqui no ES deve passar por profundas mudanças num futuro próximo, devemos nos adaptar, sobretudo a cafeicultura do conilon do norte do ES, que parece estar fadada a voltar 30, 40 anos no tempo e voltar a produzir café "com as bênçãos de Deus" e o café arábica que parece ser o mocinho nessa história, mas desperdiça literalmente rios de água para se produzir uma saca de café despolpado, deverá ser reavaliado para valer a pena sob o aspecto ecológico, pois não há ao menos reutilização da água gasta no processo. Como produzir café sem água? É possível? É viável? Teremos competitividade? |
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