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Dinamarca: Café da Nicarágua distribuído em igrejas

PAULO HENRIQUE LEME

EM 15/01/2007

1 MIN DE LEITURA

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Reportagem de Ricardo Guerrero para o site Laprensa.com.ni informou que os produtores de café da Nicarágua lançaram uma nova marca de café "eclesiástico" chamada Kirkekaffe que deverá ser distribuída em cerca de duas mil igrejas da Dinamarca, segundo confirmou o Embaixador da Nicarágua no país europeu, Ricardo Alvarado.

O lançamento do novo café nicaragüense, produzido no norte do país, foi no último domingo na Igreja de Haldum, em Jutlandia, Dinamarca. A estratégia de criar esta marca especial para ser distribuída inicialmente em mais de 2,218 mil igrejas luteranas foi impulsionada por produtores do Departamento de Matagalpa e pelo torrefadora Peter Larsen Café, entre outros, para promover e aumentar o consumo do grão da Nicarágua nos países nórdicos da Europa.

O Kirkekaffe será distribuído diretamente pela torrefadora Peter Larsen Café, que tem sócios na Finlândia, Itália e Alemanha, de forma que a nova marca de café poderia também ser comercializada nesses países.

Alvarado disse que o café Kirkekaffe é um projeto feito com a colaboração de organizações eclesiásticas da Dinamarca, a torrefadora Peter Larsen Café e a Cecocafen, de Matagalpa, destinado a impulsionar o consumo de café nicaragüense nos países nórdicos. No domingo, a marca Kirkekaffe foi promovida em mais 20 igrejas e cerca de 2 mil sacos de café de 500 gramas foram adquiridos.

A nova marca de café será vendida a partir do fim de semana em supermercados dinamarqueses.

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MARCO AURÉLIO PAPINI

MACHADO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 30/01/2007

Muito bom este artigo!

Ddemonstra que Países como a Nicarágua sensibilizaram outros Países como a Dinamarca (Europa) em adquirir o café como um meio de
evitar o desgaste social ,ou seja, a questão social é da Nicarágua e, por sua vez,a Europa esta contribuindo devido estarmos, atualmente, no Mundo Globalizado.

Acredito que os problemas de outros Países, neste mundo globalizado, são nossos também e todos temos que nos sensibilizar e dar a nossa contribuição para os mais fracos e ´não combaté-los ou competirmos com desigualdade até tirarmos do mercado. Pois, no final será um problema nosso também resolver as questões de imigrações, terrorismo, etc....

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