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Cocamar premia cafeicultores da região em concurso

PAULO HENRIQUE LEME

EM 28/08/2008

1 MIN DE LEITURA

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O pequeno produtor José Aparecido Sanches, de Terra Boa, cidade vizinha de Cianorte, venceu o Concurso de Qualidade de Café da Cocamar, safra 2007/08. O resultado foi divulgado no final do 1° Encontro de Produtores de Café, que reuniu cerca de 350 participantes, entre cafeicultores e técnicos.

Sanches recebeu um troféu, um computador e um preço 40% acima para seu lote de café, tendo como base a cotação de quarta-feira da Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), de R$ 383,68 a saca de 60 quilos. O preço de mercado, na mesma data, era de R$ 274,06.

A família de Sanches é dona de 6 hectares, um dos quais com café, onde estão plantados 8 mil pés. O produto premiado foi colhido em 4 mil cafeeiros plantados há dois anos e meio. É a primeira safra deste cafezal, onde foram colhidas 92 sacas em coco - que resultou em 30 beneficiadas. "O trabalho é feito no capricho", segundo Sanches, que utiliza exclusivamente mão-de-obra familiar.

Os demais produtores classificados foram João Batista Garcia (2º), de Cianorte, cujo lote recebeu 15% a mais de preço, pela cotação da BM&F, e José Dirceu Qualho (3º), de Iporã, com 10% a mais de preço para o lote premiado. José Aparecido Lino da Silva, de Cianorte, e Antônio Fachina, de São Jorge do Patrocínio, respectivamente 4º e 5º colocados, receberam pelos seus produtos a cotação normal da BM&F.

Esta foi a segunda edição do concurso, que tem como finalidade incentivar os produtores a investirem na qualidade da produção. Durante o dia, os cafeicultores tiveram palestras sobre cuidados em relação às lavouras, com vários especialistas.

O vice-presidente da Cocamar, José Fernandes Jardim Júnior, destacou que o café é uma alternativa interessante para a diversificação dos negócios na propriedade, mas o produtor precisa garantir-se com produtividade adequada e oferecer ao mercado um produto de qualidade.

Ele lembrou que a desvalorização do dólar frente o real tem causado desalento entre os produtores, mas a tecnologia disponível pode ajudá-lo a continuar fazendo do café um bom negócio. As informações são do Jornal Umuarama.

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