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Recompras trouxeram leve recuperação nas bolsas

POR RENATO FERNANDES EU

RODRIGO CORREA DA COSTA

EM 15/03/2007

2 MIN DE LEITURA

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Em dezembro passado, as cotações da NYBOT situavam-se em patamares 16% mais elevados que os atuais, os fundos tinham saldo comprado de mais de 20.000 contratos e os agentes comerciais (hedgers de origens e indústrias) saldo vendido de mais de 25.000, pela lógica, composto, na sua maioria, por operações de hedge de origens, que buscavam garantir vendas pelos bons preços vigentes.

Apesar dos macro fundamentos do mercado não terem se modificado de forma tão significativa, a conjuntura de curto prazo, com desvalorização das commodities, vendas de origens e turbulências nos mercados financeiros vem, desde a virada do ano, propiciando às indústrias, que, em teoria, seriam os principais agentes capazes de suportar e alavancar o mercado, seguidas oportunidades de se posicionar a preços interessantes, comprando nas vendas dos fundos, que buscaram realizar lucros. Ficam postas, então, as condições para que as cotações caiam contínua e paulatinamente, até que um fato novo ou a percepção pelos fundos de que os níveis de preço ofereçam boas oportunidades de ganho inverta a tendência.

O que aconteceu, hoje, foi a percepção de oportunidades de compra a preços baixos, levando à recuperação parcial das cotações, depois de seguidas quedas. O ganho foi mais significativo na LIFFE que, apesar da grande safra vietnamita, cuja exportação foi bastante intensa no primeiro bimestre do ano, tem apresentado um comportamento mais estável que as bolsas que negociam arábica, fechando, nesta quinta-feira, com ganho de 1,69%. Na NYBOT, que manteve o movimento moderado, negociando 16.456 contratos, a alta, no fechamento, foi de 0,64%. Na BM&F, o movimento foi mais para fraco, negociando 1.290 contratos e a alta, no fechamento, foi de 0,56%.

No mercado físico, a tímida recuperação das bolsas, em conjunção com a leve queda do dólar, estabilizou as cotações e segue a calmaria, com poucos negócios sendo realizados.

Por conta do descompasso entre as expectativas dos produtores e a realidade das bolsas, dentre as 33.552 sacas ofertadas, em 95 lotes, no leilão de CPR-Física do BB, foi arrematado, a R$ 270,50 por saca, apenas um lote de 100 sacas de café padrão BM&F, com entrega em agosto e preço de abertura de R$ 265,00. Para entrega em setembro, um lote de café desse mesmo padrão, ofertado a R$ 268,00, não despertou o interesse dos compradores. Para dezembro, não havia lotes com preço de oferta dentro do limite máximo de R$ 275,00, já praticado pelos compradores, desde terça. Também continua sem comprador um lote de café arábica tipo 7, bebida rio, para entrega em outubro, com preço de abertura de R$ 230,00.

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