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Produtores de café negociam solução, mas já admitem marcha a Brasília |
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ANDRE SANCHES NETOPOÇOS DE CALDAS - MINAS GERAIS - COMÉRCIO DE CAFÉ (B2B) EM 24/04/2013
Caro Sérgio, grato pelo alerta e participação contrutiva habitual. Segue abaixo na íntegra o texto do documento entregue à senadora nesta ocasião, e https://www.cafepoint.com.br/cadeia-produtiva/giro-de-noticias/representantes-dos-cafeicultores-buscam-audiencia-com-dilma-rousseff-82700n.aspx.
"Exma. Sra. Senadora Presidente da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil Kátia Abreu Essa reunião marca a união dos Produtores Rurais da maior região de café do País, representada por esta Confederação Nacional da Agricultura - CNA, que tem a missão de sensibilizar o Governo Federal em relação aos problemas sérios que o setor atravessa e temos a convicção do imprescindível apoio de Vossa Senhoria. Diante da expansão da produção brasileira - do marco de 20 milhões de sacas para as atuais 50 milhões - produtividade promovida pelos mesmo 380 produtores de café - o segmento vem caindo de forma drástica nas prioridades do Governo Federal. Faltam políticas públicas consistentes e determinantes a despeito da estrutura comercial do café no mundo por ainda ser comandada por um oligopólio concentrado. Há muitos vendedores para poucos compradores. Este arranjo aprisiona o Brasil como um supridor de matéria prima ao mercado internacional. O descaso do Governo Federal em relação ao agronegócio café, entendido com a decadência de ações compatíveis com a estrutura do negócio, demonstra que as pressões e demandas institucionais das entidades que representam os produtores brasileiros - nesse caso a própria CNA -, e também o Conselho Nacional do Café - instituição das Cooperativas -, não têm sido suficientes. O Governo Federal só vai constituir uma pauta ativa em café se houver uma demanda política séria e à altura. Essa obra já foi iniciada, pois as instituições representativas dos produtores de café já assumiram esse desafio e esta missão como prioridade. A lógica da representação da classe e a pauta de prioridades do Governo Federal, dentro do presente marco institucional brasileiro, são parâmetros operacionais que demandam um inequívoco posicionamento da CNA em defesa de uma pauta para os produtores de café. Isso passa por intervenções do Governo Federal nos fundamentos do ciclo de safra da produção brasileira, harmonizando a oferta de curto prazo a uma demanda dispersa no tempo. Para isso, é de extrema importância que os representantes do agronegócio café, assim como os trabalhos e estudos desenvolvidos em prol da classe, recebam a atenção necessária dos agentes pertinentes do Governo Federal. Há de se rever com urgência o reajuste do preço mínimo do café - a ser votado na próxima semana - e, imediatamente após essa definição, a discussão, juntamente com o corpo técnico, de uma proposta para uma melhoria da política de renda para o produtor. Com o inegável prestígio de Vossa Senhoria, aliado ao nosso conhecimento, temos a absoluta certeza de que o mercado e o produtores de café brasileiros poderão vislumbrar dias melhores. Sindicatos dos Produtores Rurais aqui presentes." |
FRANCISCO SÉRGIO LANGEDIVINOLÂNDIA - SÃO PAULO EM 23/04/2013
Caros companheiros do Café. Primeiro gostaria que o CAFEPOINT divulgasse a pauta de reivindicações entregues pelo presidente da Cooxupe à Senadora Katia Abreu. Segundo, concordo com o João Carlos Remédio. Se estamos diante desta situação, foi porque investimos muito em produção de café commoditie, em detrimento à qualidade, o que, já havia sido alertado la em 2008 pelo grupo de trabalho encarregado da Agenda Estratégica do Agronegócio Café, alias, excelente documento que foi engavetado. Agora não adianta chorar. Falar em subsídios, certamente não é a politica mais correta, a sociedade esta cansada de ver produtor de café(especialmente os de arabica) pedindo prorrogação e ou anistia, isso não existe mais. Produtor de café não é diferente de nenhum outro tipo de produtor, basta analisarmos a situação dos citricultores, dos canavieiros, dos leiteiros e ai vai. SE O GOVERNO VAI SOCORRER OS PRODUTORES DE CAFÉ ARABICA TAMBÉM DEVERÁ SOCORRER TODOS OS OUTROS PRODUTORES, não concordam? Pois bem, com relação à vinda da Senadora à nossa região neste final de semana, estive presente la em Espirito Santo do Pinhal, onde pude constatar que, o encontro não tinha como objetivo principal a CAFEICULTURA. Ao adentrar ao Teatro Avenida, monumento histórico da cafeicultura regional, o que vi foi, um palanque eleitoreiro, não tinha mais onde colocar POLITICOS e claro, com tantos discursos é logico que sobraria pouco tempo para a cafeicultura, se restringindo praticamente apenas à entrega de um documento redigido pela Coopinhal. E o pior, foi ouvir da Senadora que precisamos criar a STARBUCKS brasileira, e tambem que, se cada chines passar a tomar mais café não teremos café para entregar-lhes, ora Senadora, ninguem mais capacitado do que Vossa Excelencia para entender dos verdadeiros entraves da cafeicultura brasileira, especialmente da Cafeicultura de Montanha sob regime de agricultura familiar. Foi dificil ouvir isto, mas entendo sua posição. Em recente enquete em outro site da cafeicultura (coffebreak) perguntou-se: "O setor cafeiro esta em crise e o governo não responde com medidas e politicas, por que? Até o momento em que estava a ler tínhamos como respostas as seguintes afirmações: 1-O produtor é desorganizado e não cobra, 2-CNC e CNA não têm força de representação e 3-A frente parlamentar do café nacional e nos estados esta desarticulada. Assim, pergunto: O que estes 25 mil produtores irão fazer a Brasilia? Será que o mesmo que fomos fazer lá em Varginha durante o S.O.S Café em 2008? Ora pessoal, já é tempo de entendermos que continuarmos insistindo em politicas de subsidio será o mesmo que insistir em velhas reivindicações. Tenho plena consciência de que o momento é grave, necessitando de intervenção do governo, no entanto, ele não pode restringi-se à solução de questões pontuais, assim, ha necessidade neste momento de criarmos condições para o estabelecimento de um novo rumo, mas para tanto, não podemos continuar sendo amadores.
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SAMUEL HENRIQUE FORNARISÃO JOSÉ DO RIO PARDO - SÃO PAULO - DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS (CARNES, LÁCTEOS, CAFÉ) EM 23/04/2013
Vendo uma noticia fiquei com uma duvida:
"Aquisição de Café (FAC), destinada a financiar a compra da matéria-prima por parte das cooperativas, torrefadoras e exportadores de café. Atualmente a FAC só financia a compra de café por valores acima do preço mínimo de garantia. A ideia do governo é retirar a restrição na compra, mas exigir que o produto seja vendido somente acima do preço mínimo." Será que eu entendi direito, tira-se a limitação no financiamento da compra, ou seja vão financiar as cooperativas para comprar abaixo do preço minimo e elas só poderão vender acima do preço minimo....é isso mesmo?? Ou entendi algo errado?? Alguém entendeu? Abraço a todos |
JOÃO CARLOS REMÉDIOSÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 22/04/2013
Venho reiterar a minha preocupação com o contínuo aumento na produção de café, principalmente, da variedade arábica. Sei que a proposta para redução do parque cafeeiro e pelo controle de novos plantios nem serão discutidos, mas, fica aqui minha preocupação com o futuro da nossa cafeicultura.
Chegou o momento do cafeicultor pensar com racionalidade e optar por não morrer abraçado à sua lavoura, por vaidade ou por falta de perspectiva. Há anos estamos sendo escravizados; fazemos a riqueza de muitos às custas de nosso empobrecimento. Acredito que no curto prazo, só uma grande redução na produção de café poderia dar novos rumos à cafeicultura. É só o meu ponto de vista, mas, quem sabe, o mercado poderá absorver toda nossa produção a preços remuneradores. Sonhar é viver...! |
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