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Sustentabilidade: recomendações a partir de uma breve análise de custo-benefício |
CARLOS HENRIQUE JORGE BRANDO
Engenheiro civil pela Escola Politécnica da USP; pós-graduação à nível de doutorado em economia e negócios no Massachusetts Institute of Technology (MIT), EUA; sócio da P&A Marketing Internacional, empresa de consultoria e marketing na área de café
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REINALDO FORESTI JUNIORCAMPANHA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 26/03/2012
Prezado Dr.Carlos Henrique Jorge Brando.
É com prazer e honra que leio o artigo de V.Sa. em pauta abrangendo tema da sustentabilidade no setor produtivo do café, e sob o prisma visual desta importante empresa de consultoria e marketing internacional. Os grandes, médios e pequenos produtores de café em especial pelas dificuldades de estender treinamento e financiamento aos mesmos, e a solução na formação de grupos facilitada pela Trading (exportadores, cooperativas e associações) e com apoio das plataformas de sustentabilidade. É importante a observação do eminente articulista que os pequenos produtores são responsáveis pela maior parte da produção mundial. A necessidade do cenário de PPS com ajuda do governo e os respectivos benefícios advindos também merecem destaques. Parabéns pelo pragmatismo das soluções e o grande alcance economico e social das mesmas ao implementá-las no setor cafeeiro. |
MARCOS BIANCONCINI TEIXEIRA MENDESSERRA NEGRA - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 20/03/2012
Parabéns Carlos!
Concordo com suas observações plenamente. Sou auditor de qualidade em café e repito insistentemente aos produtores auditados que o maior benefício de uma certificação não é o prêmio, mas sim o controle e a organização que ele passa a ter da propriedade, inclusive com a possibilidade de redução dos custos diretos de produção. Quanto ao custo de adequação, considero que eles são variáveis, em função da condição da propriedade e da quantidade de adequações necessárias e é claro, de qual protocolo de sustentabilidade o produtor decide adotar (UTZ, Rainforest, Certifica Minas, Fair Trade, 4C, etc.) já que as exigências são diferentes entre os diferentes protocolos. |
ARTUR QUEIROZ DE SOUSACAMBUQUIRA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 20/03/2012
Bom artigo Carlos Brando, e aborda de uma forma bastante interessante.
Tenho ouvido muito de alguns consultores, sobretudo daqueles envolvidos diretamente com a Certificadoras de ONGs internacionais, de que não existe promessa de um premio de preços sobre os cafés sustentaveis através de certificadoras. E é verdade, mas daí querer justificar-se através de melhoria de gestão, que estaria reduzindo custos, auto lá. É como se o consultor estivesse apertado ao fazer um projeto de criação de gado de leite, e vendo que os custos não fecham, vem com o poderoso truck de vender o esterco do gado, tornando o projeto viavel. É aí que desanda a coisa, ou seja planejamento mal feito com resultados desastrosos. Tenho visto muitas certificações eufóricas com sustentabilidade ambiental, social, mas não economica. Dura pouco, ou a fazenda é vendida, ou muda de dono, ou larga mão da certificação. Muitas propriedades que tem outras atividades vão em frente, mas quando se vê os pequenos, exceto aquels Fairtrade, param no meio do caminho. O maior sucesso que se tem visto no Brasil, é o do Certificaminas, onde os custos são bem menores, e tem o estado conseguido negociar um ágio através da ABIC, para os seus certificados. Oxalá, o mercado enxergue, que se tem custos mais elevados, e se pode ir muito mais longe vendendo cafés sustentaveis, como o prezado consultor muito conhece no mundo e vê o aumento crescente deste mercado, sobretudo nos emergentes. |
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