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México renova lavouras para aumentar produção

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 03/02/2011

2 MIN DE LEITURA

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Motivados pelos altos preços do café, produtores mexicanos estão substituindo centenas de arbustos de café pela primeira vez em mais de uma década com a intenção de recuperar um lugar entre os principais produtores de café do mundo.

A participação do México na produção global de café caiu pela metade durante os últimos 15 anos. Novos membros como Vietnã puderam colher de mais cafeeiros mais jovens que o México, onde a maioria das plantas tem entre 15 e 20 anos.

O investimento para a substituição de plantações caiu depois da "crise do café" no início da década passada, quando os preços caíram a mínimos históricos. Os cafeeiros mexicanos produzem cada vez menos grãos a cada ciclo, disse a Secretaria da Agricultura.

"Abandonou-se a renovação depois da crise do café", disse o diretor de operações da Associação Mexicana da Cadeia Produtiva de Café (Amecafé), René Avila. "Já perdemos praticamente 10 anos. É por isso que a situação que temos é de rendimentos relativamente baixos".

"Atualmente, com os preços do café próximos aos máximos de 13 anos e meio e com a expectativa de uma alta maior este ano devido a um déficit de grãos de alta qualidade, o México está re-direcionando suas energias para rejuvenescer velhos cultivos visando aumentar a produção em mais de 40% nos próximos dois ou três anos".

A Amecafé disse que o México produzirá 4,2 milhões de sacas de café de 60 quilos na colheita de 2010/11, convertendo-se no sétimo maior produtor no mundo. Esta produção está longe das 5,3 milhões de toneladas de 1995, quando o México era o terceiro maior produtor mundial.

O Governo está gastando US$ 16 milhões em programas de renovação nos 12 estados produtores de café do México. Em 2011, cerca de um oitavo das terras de cultivo de café, ou 80.000 hectares, serão revisados, mas o plano é aumentar o alcance do programa nos próximos anos.

Novas árvores demoram de três a quatro anos para crescer e produzir, de forma que os novos serão plantados gradualmente para evitar uma redução em toda a produção do México. A renovação completa de uma só fazenda cafeeira levará cerca de quatro anos, disse Avila.
O México começará a ver os frutos do programa no ciclo de 2012/13, segundo estimativas da Amecafé. "O rendimento médio que os cafezais no país apresentam é de seis sacas de 60 quilos por hectare e, com esse processo de rejuvenescimento, isso poderia ser elevado para mais de 15 sacas por hectares", disse a Secretaria de Agricultura.

O Governo está tentando convencer os produtores a adotar novas variedades de arbustos de alto rendimento.

A reportagem é da Reuters, traduzida e adaptada pela Equipe CaféPoint.

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