ESQUECI MINHA SENHA CONTINUAR COM O FACEBOOK SOU UM NOVO USUÁRIO
FAÇA SEU LOGIN E ACESSE CONTEÚDOS EXCLUSIVOS

Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.

ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Buscar

La Niña pode durar até maio, dizem meteorologistas

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 06/01/2012

1 MIN DE LEITURA

0
0
O fenômeno climático La Niña, responsável por uma forte seca neste ano na América do Sul e no sudoeste dos Estados Unidos, pode durar mais do que o previsto, talvez até maio, alertou na quinta-feira o Centro de Previsão Climática dos EUA.

"As últimas observações sugerem que o La Niña será de fraco a moderado neste inverno (boreal), e vai continuar depois disso como um evento fraco, até que deve se dissipar em algum momento entre março e maio", disse o CPC em seu relatório mensal.

Foi a primeira vez que o CPC cogitou a hipótese de que o La Niña persista até a primavera boreal. Os meteorologistas antes esperavam que o fenômeno, que já causa preocupação nos mercados de grãos, oleaginosas, açúcar e café, persistisse durante o inverno boreal.

No relatório anterior, o CPC (ligado à Administração Nacional Oceânica e Atmosférica) disse que o La Niña perderia força no começo da primavera.

O fenômeno, que pode durar vários anos, se deve ao aquecimento anormal das águas na região equatorial do oceano Pacífico - é o contrário do famoso El Niño. Ambos causam transtornos climáticos da América Latina à Índia, e talvez também na África.

Uma seca prolongada pode causar problemas para agricultores em vários Estados dos EUA, numa faixa das Carolinas ao Kansas. Oklahoma e Texas já estão com seus solos esgotados devido à seca, e a persistência do La Niña pode significar mais uma safra ruim para o algodão texano.

Mesmo antes da divulgação do alerta do CPC, a previsão da safra argentina de milho para 2011/12 já havia sido revista para baixo por causa do La Niña. Mesmo assim, a Argentina, segunda maior produtora mundial de milho, deve colher uma safra recorde.

As chuvas no período de dezembro a março também constituem uma ameaça para os cafeicultores da Colômbia, maior produtor mundial de cafés de qualidade.

A persistência do La Niña até depois do inverno boreal também fará com que o fenômeno quase coincida com o início da temporada de furacões no Atlântico. Nos últimos dois anos em que houve La Niña, mais tempestades se formaram.

A reportagem é da Agência Reuters, editada e adaptada pela Equipe AgriPoint.

0

DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS

5000 caracteres restantes
ANEXAR IMAGEM
ANEXAR IMAGEM

Selecione a imagem

INSERIR VÍDEO
INSERIR VÍDEO

Copie o endereço (URL) do vídeo, direto da barra de endereços de seu navegador, e cole-a abaixo:

Todos os comentários são moderados pela equipe CaféPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado.

SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!

Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe.

Assine nossa newsletter

E fique por dentro de todas as novidades do CaféPoint diretamente no seu e-mail

Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.

Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.

CaféPoint Logo MilkPoint Ventures