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Dilma eleva o tom, rejeita anistia a desmatador e ameaça vetar Código |
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LAZARO JOSE DA SILVAEXTREMA DE RÔNDONIA - RONDÔNIA EM 16/11/2011
O novo código florestal, quando sair, vai agradar uns e ferir outros, mas, sem ele, a agricultura, pecuária e preservação serão estagnadas, então, senhores senadores,
deputados, eleitos por nós, arregacem as mangas, pois o Brasil celeiro, não pode esperar mais...Outra, a fome está crescendo mais que a produção de alimentos, o mundo além de precisar de oxigenio, precisa também de arroz, feijão, verduras... |
VIGILATO DA SILVA FERNANDESMANHUAÇU - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE EM 26/05/2011
concordo com o dr jose ricardo, acho pertinente suas colocaçoes... imagino que esses embates tão rigidos para transformar o Brasil numa grande floresta não são de graça..suponho que algo acontece que nos não sabemos....? alguém esta ganhando algo, em algum lugar ....
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JOSÉ RICARDO SKOWRONEK REZENDESÃO PAULO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE EM 26/05/2011
Prezado Dr Elir de Oliveira,
Desculpe o equivoco. De fato queria me referir ao IAP, Instituto Ambiental do Parana, e não ao IAPAR, Instituto Agronomico do Parana, grande órgão de pesquisa e difusão tecnologica para o campo. Att, |
ROGÉRIO DE ABREU TORRESBARRA MANSA - RIO DE JANEIRO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 25/05/2011
O Congresso é soberano,ele faz as leis neste país. Fazia tempo que eu não via este pessoal trabalhar. Quem é o Presidente para achar que pode sair vetando tudo. O congresso é a casa do povo e deveria ser sempre as vezes esquece. O Governo deveria estar preocupado é com os escandalos seguidos. O PT não rouba dá palestra e ganha fortunas em quatro anos como o Ministro.
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IRIA MARIA DAVANSE PIERONICUIABÁ - MATO GROSSO EM 25/05/2011
ALCANCE PECUÁRIA
Bauru - São Paulo - CORRETORA DE GRÃOS E ASSESSORIA TECNICA. Prezado, Acredito que a divulgação acerca do desmatamento foi estratégia em razão da votação do Código Florestal. Ademais, a pessoas desmatam para plantar arroz, feijão, milho e depois que vem a pecuária e/ou café. Logo, tem-se que quebrar esse paradigma de que o pecuarista é o culpado pelos problemas acerca do meio ambiente. Não podemos esquecer que os maiores poluidores encontram-se nos centros urbamos em especial na região Sul. Sou favorável à preservação das APPs e ARL, mas não acredito que isto será a salvação do planeta. Inúmeros outros problemas existem e, um deles e a prepotência de certas economias que não querem ver o Brasil como o 1º produtor em grãos e carne. Isto incomoda, tanto que nos EUA iniciara uma pesquisa acerca da transparência ou não da agropecuária brasileira. Outro, é o controle da natalidade.... Para quem não sabe, o Brasil é o país que detém as terras mais raras, que servem para fabricar inumeros componentes elétricos, até LED. Veja, os interesses economicos são fartos. |
WALTER JARK FLHOSANTO ANTÔNIO DA PLATINA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 25/05/2011
Como produtor e técnico ,não posso aceitar certas decisões tomadas em gabinetes sem respaldo de pesquisa . Acho que os dois extremos estão errados . Tanto ambientalistas como ruralistas . Já regularizei minha propriedade do ponto de vista ambiental. Tudo em conformidade com a lei existente. APP e RL somados representam 29% da minha propriedade . Felizmente sou um propritário priveligiado porque tenho um córrego que passa exatamente no meio de minha propriedade e ,por isso ,exigiu uma área significativa de APP. Não tenho área de encosta como APP. Mesmo assim estou satisfeito com a decisão tomada . Tenho água em abundância que ,se eu quizer ,permite irrigação em toda minha área. Se eu fizer isso (e pretendo ) multiplico por 3 , no mínimo minha produtividade. Poderia aqui reclamar que fui prejudicado . Se aguardasse mais um pouco talvez minha reserva legal somada a APP pudesse ser menor . ~Entretanto não sou adepto da lei de "Gerson ". No meu caso a decisão foi técnica, existindo trechos de mata ciliar com largura muito superior a exigida por lei. Por que? Porque se fosse menor o risco de assoreamento seria muito grande. Não sou governista e detesto tudo oque o Lula fez. Neste caso , entretanto , espero que a Dilma se assessore com pessoal técnico (Embrapa por ex. ) e tome a decisão correta. No caso de se utilizar áreas de APPs utilizadas com agricultura até 2008 não precisa consultar ninguem . É um absurdo colocar no mesmo patamar áreas utilizadas a mais de 30 anos (como café em Minas,Uva no RS só como ex. ) com áreas de pastagens recentemente implantadas . Sou agricultor, defendo a classe mas tudo tem um limite. E , quando este limite é ultrapassado, me acho no direito de opinar.
Walter |
LOUIS PASCAL DE GEERBARRETOS - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 25/05/2011
Um excesso de ironia e sarcasmo e uma falta enorme de respaldo tecnico e principalmente de bom senso estão provando que nem as ambialistas e nem as ruralistas fizerem as lições de casa.
A eterna guerra contra os ONG's e agricultura subsidiada dos chamadas países ricos está ficando como um disco estragado que sempre toca a mesma musica! Oras bolas, o Brasil é um pais soberana, tem eira e tem beira e tem leis; é muito simples. Negociar é o arte de entender, de ter compaixão e vontade de solucionar as problemas do melhor maneira possivel para o Brasil! |
ELIR DE OLIVEIRACURITIBA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 24/05/2011
O Sr. José Ricardo comete um grande equívoco em seu texto: IAPAR significa Instituto Agronômico do Paraná, órgão de pesquisa oficial do Estado do Paraná - vinculado a Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (SEAB), cuja missão é promover o desenvolvimento da agropecuária paranaense por meio da geração de conhecimento científicos e tecnológicos adequados à realidade social e econômica dos produtores, que possibilitem, respeitando o meio ambiente, produzir alimentos saudáveis e produtos de qualidade para a agroindústria. O IAPAR, além de outras tecnologias, já lançou mais de 150 cultivares que foram ou são utilizadas pelos agricultores paranaenses, de outros estados, inclusive por outros países.
Com certeza, quis se referir ao IAP-Instituto Ambiental do Paraná. Entretanto, isto não invalida sua opinião sobre os impasses acerca do Código Florestal. Dr. Elir de Oliveira - Pesquisador e Coordenador Técnico do IAPAR/Oeste. |
ALCANCE PECUÁRIABAURU - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 24/05/2011
Se a informação deste aumento de desmate for verdadeira,novamente a pecuária esta dando um tiro no pé.Enquanto estamos novamente investido em uma pratica,não mais aceita pela grande parte da sociedade nacional e internacional,ou seja nossos clientes atuais e futuros,a nossa agricultura que tem sido saudada como exemplo,com excelentes indices de produtividade e atenta ao cenário mundial,promove em congressos,feiras,na midia,suas ações para recuperação de matas ciliares e preservação,cuidados com o meio ambiente,etc,investindo em um mercado que cada vez mais esta atento a estas ações.Depois reclamamos de sermos taxados como bandidos.
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LAZARO JOSE DA SILVAEXTREMA DE RÔNDONIA - RONDÔNIA EM 24/05/2011
Concordo plenamente com o Dr. José Ricardo Skowronek Rezende, foi um professor,
concordo também com o nosso Senador Ivo Cassol, disse na tribuna o que eu gosta- ria de dizer há anos, REMUNERE O PEQUENO PRODUTOR RURAL para que ele vigie a floresta, fica muito, muito, muito, mais barato para o governo e os ambientalistas que condenam tudo. Tem muitos paises que já estão fazendo desta forma. Mas por falta de orientação e mesmo de informação, todos ficam calados, ninguém se manifesta. Para o governo é prático, multa, põe a policia federal para prender os bandidos (produtores rurais), não dá nenhuma oportunidade, não aponta nenhuma saída, ai o caldeirão entorna bem em cima dos coitados que não sabem comer folha nem casca de árvores, já dizia o macaco simão, ESTE É O PAÍS DA PIADA PRONTA.... fui. |
JOSE CARLOS SANTANA CAVENAGUEBARRETOS - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 24/05/2011
MOlecadinha, precisamos que nossas entidades agropecuarias, va para midia, tv, jornal nacional, record sei la mais o que, explicar para o telespectador, enfim o povão, que nos não somos o que estes ambientalistas, estes ministros do meio ambiente, que nunca foram ao campo estão nos imputando.
eles não sabem que na amazonia quem desmatou 50 %, antes de 98, fez isso pq era obrigado e agora tem que fazer reserva em mais 30% . como exemplo ele comprou um lote na cidade financiado mas com o compromisso de construir 50 % do terreno e agora ele tem que desmanchar 30 % da casa . tem logica .??? temos que explicar para eles que no mundo todo só nós vamos ter esse mundo de arvores. o brasil com uma baita area para plantar e explorar vamos nos finalmentes ter uma area agropastoril igual italia e frança , pode/? os usa ficam só patrocindo ongs e rindo . idem frança . moçadinha , vamos nos mexer e ir para a rua . a guerriheira dilma , vai endurecer ...que tal fazer-mos o mesmo ? cade nossas lideranças que não são politicas..vamos gente , por favoR . |
IRIA MARIA DAVANSE PIERONICUIABÁ - MATO GROSSO EM 24/05/2011
José Ricardo,
Parabéns pelas suas colações. É vero, a lei não pode retoragir para prejudicar aqueles que atuaram dentro da legalidade. Estou acompanhando a votação do Código Florestal e confesso lamentar! Nós, povo brasileiro, elegemos atores, sem expressão, que não levam à câmara dados concretos acerca dos problemas climáticos e suas raízes. As discussões naquela casa é infadonha, não acrescenta nem esclarece nada à população e ao bem estar social. É um marasmo, um engodo. Os atores, não merecem aplausos. Enquanto isso, os produtos continuam inseguros quanto ao seu futuro! Espero que as cidades tenham capacidade de absorver o exôdo rural, caso co Código Florestal não seja aprovado! |
JOSÉ RICARDO SKOWRONEK REZENDESÃO PAULO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE EM 24/05/2011
Fico triste em ver quão duro é o embate. Executivo e Legislativo jogam um jogo para diversos públicos e muitas vezes se perdem.
Mas vamos deixar claro que há muita bobagem sendo dita por ambas as partes. É importante esclarecer isto para a população urbana que não conhece bem a matéria. 1º Áreas desmatadas antes do instituição do Código Florestal não podem ser atingidas retroativamnete. Apenas para ilustrar será que teremos que reflorestar as Marginais da cidade de São Paulo? 2º Áreas desmatadas com permissão legal após a instituição do Código Florestal não podem ser penalizadas por alterações posteriores do próprio Código. A proteção da Floresta Amazonica até a decada de 90 era de 50% e não 80%. Quem ocupou áreas legalmente, como todas as autorizações previstas, não pode derepente, por mudança da Lei passar a ilegalidade. É como se uma alteração no codigo de obras ou na lei de zoneamento urbano atingisse as edificações existentes. O respeito ao direito consolidado de quem agiu dentro da lei em ambos os casos não pode ser enquadrado como perdão ao desmatamenteo. É preciso deixar isto claro. Muitas destas áreas foram inclusive ocupadas com forte incentivo público, que queria expandir nossas fronteiras agropecuárias. Já imaginaram os proprietários de imóveis em uma faixa de 60 metros (30 para cada lado) ao longo de todos os cursos d'agua que cruzam a cidade de São Paulo terem que demolir as edificações existentes e reflorestar a área? Ou restituir uma reserva legal equivalente a 20% da área do município? Parece brincadeira? Informo que além de pecuarsita sou loteador e tive recentemente que averbar uma reserva legal de 20% em uma área que foi completamnete ocupada antes da instituição de Código Florestal e que loteamos dentro da área urbana do Município de Londrina, Paraná, por exigência do IAPAR (órgão ambiental estadual). Certamente poderia brigar na justiça e derrubar esta exigência sem nexo, mas teria que encarar despesas com advigados e anos de espera. Att, |
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