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Carvalhaes: Brasil tem bom desempenho das exportações de café

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 13/06/2011

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O CECAFÉ - Conselho dos Exportadores de Café do Brasil divulgou na semana passada os embarques brasileiros de café no mês de maio. Os números confirmam o excelente desempenho de nossas exportações e chegam a surpreender. Faltando ainda os embarques de junho para completarmos o ano-safra 2010/2011, já embarcamos 32 253 997 sacas de café, batendo o recorde, de embarques dentro de um ano-safra, de nossa longa história de exportadores de café. Com os embarques de junho, muito provavelmente fecharemos o ano-safra 2010/2011 totalizando mais de 34 milhões de sacas embarcadas! É um número excepcional, que não poderemos repetir na safra 2011/2012. Não temos estoques dignos deste nome e para repetirmos o desempenho do atual ano-safra precisaríamos colher aproximadamente 54 milhões de sacas neste ano de ciclo baixo.

Mesmo com o excepcional desempenho das exportações de café do Brasil, maior produtor e exportador do mundo, os estoques de café nos países consumidores não crescem de maneira consistente. Nossos bons embarques estão sendo consumidos!

Se adotarmos para os próximos anos um crescimento conservador do consumo mundial, de 1,5% ao ano, serão necessárias aproximadamente mais dois milhões de sacas ao ano. Em dez anos, o mundo precisará de um aumento de área plantada com café maior que a do Vietnã, segundo maior produtor do mundo. Esses números explicam o nervosismo que se abate sobre o mercado de café.

Correm bem os trabalhos de colheita da nova safra brasileira. Os grãos estão igualados nas árvores e as primeiras amostras que chegam a nossas mãos apresentam muito boa qualidade. Se no decorrer da colheita for confirmada a boa qualidade dos grãos, deveremos ter um volume menor de quebra no preparo dos lotes para exportação, sobrando menos café para o consumo interno.

O que está diferente este ano é o início do período de comercialização. Os cafeicultores não mostram pressa em vender, recusando a maioria das ofertas dos compradores. Os preços são remuneradores para todos os produtos agrícolas e os produtores parecem capitalizados e conscientes do acerto em diversificarem suas lavouras. Chama a atenção o fato do café, apesar do recorde histórico em volume e receita, não conseguir um dos primeiros lugares na pauta de exportação do agronegócio brasileiro. Grande parte dos produtores brasileiros não depende mais só do café como no passado. Em 1960, cinquenta por cento da receita cambial brasileira provinha das exportações de café. Hoje a participação do café não chega a três por cento.

Confira aqui os dados completos divulgados pelo CeCafé.

As informações são do Escritório Carvalhaes, adaptadas pela Equipe CaféPoint.

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