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Equador aspira estender seu café na China com um modelo ao estilo da Starbucks

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 26/04/2016

2 MIN DE LEITURA

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Se há uma maneira de que o café do Equador faça um eco diferenciado na China, tanto nas vendas como no imaginário de seus consumidores, é com uma identidade própria: essa é a lógica que está por trás do Inkalab, um modelo de negócio ao estilo da Starbucks que será lançado no mercado chinês. De maneira similar à forma como a multinacional cafeeira americana compra o café em grão e faz suas próprias misturas e torras para obter um sabor específico, a companhia chinesa Inkalab, que espera abrir esse ano sua primeira cafeteria de Xangai, importará até cinco variedades de café verde equatoriano para torrar na China.

Usando somente cafés do Equador, sua equipe de pesquisa e desenvolvimento poderá experimentar e preparar combinações de variedades, torrados e sabores que lhe permitam desenvolver cafés exclusivos para o mercado chinês com uma personalidade única, disse o conselheiro comercial do ProEcuador em Xangai, Diego Vera.

A companhia, em aliança com a ProEcuador, tem como objetivo de se converter em uma franquia chinesa de cafeterias especializada em café equatoriano, já que pretende também atuar como distribuidora. Ao contar com sua própria equipe de desenvolvimento e com cinco variedades de café (de Loja, Zamora, Imbabura, Vilcabamba e inclusive, as ilhas Galápagos), a Inkalab estará em condições de desenvolver cafés únicos, não somente para sua própria marca, mas também, para adaptar às necessidades de outros clientes, como hotéis e restaurantes.

Um dos primeiros será o Pachamama, o primeiro restaurante do mundo de cozinha ancestral equatoriana, que abrirá em Xangai em breve, e que já encarregou um café exclusivo que se somará à identidade desse local de gastronomia de divulgação, disse o chefe de cozinha, Miguel Monar. Este modelo de negócio, “o que muda é a maneira de pensar do consumidor chinês”, disse o cônsul comercial equatoriano em Xamgai, Santiago Yáñez.

Na última década, o setor de café evoluiu em uma velocidade impressionante. “É o momento perfeito para fincar raízes nesse setor na China e desenvolver esse tipo de conceito com um café selecionado, delicioso, diferente ao habitual, tanto pela denominação de origem como pelas diferentes variedades oferecidas, o que dá lugar a um produto único”.

Na China, já há importadores que estão comprando café verde brasileiro, colombiano ou africano, mas somente fazem para fazer misturas uniformes, reduzindo os custos. Para o Equador, no entanto, começar a vender diretamente café verde à China é uma oportunidade, disse Vega, porque supõe fazê-lo “com o valor agregado que permite esse modelo próprio de negócio, que, além disso, aspira ser uma franquia se vai se estendendo em um futuro por outras províncias da China. É a grande opção que tem o café equatoriano para pode ser posicionar melhor no mercado do gigante asiático”.

As informações são da agência EFE/ Tradução por Juliana Santin 

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